Bom de Humor Programas divertidos merecem ser compartilhados
Tipos de Yoga:
Hatha Yoga – baseada nas posturas clássicas do yoga, com permanência em cada posição. Ênfase na meditação, no relaxamento e na respiração.
Iyengar Yoga – faz uso de equipamentos, como almofadas e cintos, com o objetivo de auxiliar na realização plena de cada postura. Preocupação com o alinhamento e ações corporais internas.
Ashtanga Vinyasa Yoga – se diferencia das demais técnicas por ter uma sequência fixa de movimentos que devem ser executados de maneira dinâmica e intensa. Posturas realizadas em sincronia com uma rigorosa respiração. Mais recomendada para iniciados na hatha ou iyengar.
Power Yoga –também conhecida como vinyasa flow, se aproxima da ashtanga, por ser dinâmica e aeróbica, mas propõe sequências mais livres.
ISSO ME FAZ MMMMMUITO BEM!!!!
quarta-feira, 23 de junho de 2010
Martha Medeiros - A grama do vizinho: Ao amadurecer, descobrimos que a grama d...
Martha Medeiros - A grama do vizinho: Ao amadurecer, descobrimos que a grama d...
Ao amadurecer, descobrimos que a grama do vizinho não é mais verde coisíssima nenhuma. Estamos todos no mesmo barco. Há no ar certo queixume sem razões muito claras. Converso com mulheres que estão entre os 40 e 50 anos, todas com profissão, marido, filhos, saúde, e ainda assim elas trazem dentro delas um não-sei-o-quê perturbador, algo que as incomoda, mesmo estando tudo bem. De onde vem isso? Anos atrás, a cantora Marina Lima compôs com o seu irmão, o poeta Antonio Cícero, uma música que dizia: "Eu espero/ acontecimentos/ só que quando anoitece/ é festa no outro apartamento". Passei minha adolescência com esta sensação: a de que algo muito animado estava acontecendo em algum lugar para o qual eu não tinha convite. É uma das características da juventude: considerar-se deslocado e impedido de ser feliz como os outros são, ou aparentam ser. Só que chega uma hora em que é preciso deixar de ficar tão ligada na grama do vizinho. As festas em outros apartamentos são fruto da nossa imaginação, que é infectada por falsos holofotes, falsos sorrisos e falsas notícias. Os notáveis alardeiam muito suas vitórias, mas falam pouco das suas angústias, revelam pouco suas aflições, não dão bandeira das suas fraquezas, então fica parecendo que todos estão comemorando grandes paixões e fortunas, quando na verdade a festa lá fora não está tão animada assim. Ao amadurecer, descobrimos que a grama do vizinho não é mais verde coisíssima nenhuma. Estamos todos no mesmo barco, com motivos pra dançar pela sala e também motivos pra se refugiar no escuro, alternadamente. Só que os motivos pra se refugiar no escuro raramente são divulgados. Pra consumo externo, todos são belos, sexys, lúcidos, íntegros, ricos, sedutores. "Nunca conheci quem tivesse levado porrada/ todos os meus conhecidos têm sido campeões em tudo". Fernando Pessoa também já se sentiu abafado pela perfeição alheia, e olha que na época em que ele escreveu estes versos não havia esta overdose de revistas que há hoje, vendendo um mundo de faz-de-conta. Nesta era de exaltação de celebridades - reais e inventadas - fica difícil mesmo achar que a vida da gente tem graça. Mas, tem. Paz interior, amigos leais, nossas músicas, livros, fantasias, desilusões e recomeços, tudo isso vale ser incluído na nossa biografia. Ou será que é tão divertido passar dois dias na Ilha de Caras fotografando junto a todos os produtos dos patrocinadores? Compensa passar a vida comendo alface para ter o corpo que a profissão de modelo exige? Será tão gratificante ter um paparazzo na sua cola cada vez que você sai de casa? Estarão mesmo todos realizando um milhão de coisas interessantes enquanto só você está sentada no sofá pintando as unhas do pé? Favor não confundir uma vida sensacional com uma vida sensacionalista. As melhores festas acontecem dentro do nosso próprio apartamentoMartha Medeiros - A grama do vizinho
Ao amadurecer, descobrimos que a grama do vizinho não é mais verde coisíssima nenhuma. Estamos todos no mesmo barco. Há no ar certo queixume sem razões muito claras. Converso com mulheres que estão entre os 40 e 50 anos, todas com profissão, marido, filhos, saúde, e ainda assim elas trazem dentro delas um não-sei-o-quê perturbador, algo que as incomoda, mesmo estando tudo bem. De onde vem isso? Anos atrás, a cantora Marina Lima compôs com o seu irmão, o poeta Antonio Cícero, uma música que dizia: "Eu espero/ acontecimentos/ só que quando anoitece/ é festa no outro apartamento". Passei minha adolescência com esta sensação: a de que algo muito animado estava acontecendo em algum lugar para o qual eu não tinha convite. É uma das características da juventude: considerar-se deslocado e impedido de ser feliz como os outros são, ou aparentam ser. Só que chega uma hora em que é preciso deixar de ficar tão ligada na grama do vizinho. As festas em outros apartamentos são fruto da nossa imaginação, que é infectada por falsos holofotes, falsos sorrisos e falsas notícias. Os notáveis alardeiam muito suas vitórias, mas falam pouco das suas angústias, revelam pouco suas aflições, não dão bandeira das suas fraquezas, então fica parecendo que todos estão comemorando grandes paixões e fortunas, quando na verdade a festa lá fora não está tão animada assim. Ao amadurecer, descobrimos que a grama do vizinho não é mais verde coisíssima nenhuma. Estamos todos no mesmo barco, com motivos pra dançar pela sala e também motivos pra se refugiar no escuro, alternadamente. Só que os motivos pra se refugiar no escuro raramente são divulgados. Pra consumo externo, todos são belos, sexys, lúcidos, íntegros, ricos, sedutores. "Nunca conheci quem tivesse levado porrada/ todos os meus conhecidos têm sido campeões em tudo". Fernando Pessoa também já se sentiu abafado pela perfeição alheia, e olha que na época em que ele escreveu estes versos não havia esta overdose de revistas que há hoje, vendendo um mundo de faz-de-conta. Nesta era de exaltação de celebridades - reais e inventadas - fica difícil mesmo achar que a vida da gente tem graça. Mas, tem. Paz interior, amigos leais, nossas músicas, livros, fantasias, desilusões e recomeços, tudo isso vale ser incluído na nossa biografia. Ou será que é tão divertido passar dois dias na Ilha de Caras fotografando junto a todos os produtos dos patrocinadores? Compensa passar a vida comendo alface para ter o corpo que a profissão de modelo exige? Será tão gratificante ter um paparazzo na sua cola cada vez que você sai de casa? Estarão mesmo todos realizando um milhão de coisas interessantes enquanto só você está sentada no sofá pintando as unhas do pé? Favor não confundir uma vida sensacional com uma vida sensacionalista. As melhores festas acontecem dentro do nosso próprio apartamentoMartha Medeiros - A grama do vizinho
segunda-feira, 21 de junho de 2010
domingo, 20 de junho de 2010
Inteligência Espiritual
Inteligência Espiritual
Inteligência Espiritual:: Osvaldo Shimoda :: "O Rei mais nobre de todos os reis é aquele que é capaz de se dominar".Sidartha Gautama (Buda)Na década de 70, a cultura ocidental valorizava o homem pelo seu QI (quociente de inteligência); por isso, o grande físico Albert Einstein até hoje é o ícone, modelo de inteligência humana.Mas, na década de 80, Daniel Goleman, psicólogo norte-americano, introduziu o conceito de QE (quociente emocional) dizendo que não bastava ao ser humano ter um QI alto, privilegiado, se não sabia se relacionar, lidar com o seu emocional; enfim, se não tinha uma competência interpessoal, habilidade no trato com as pessoas. Portanto, não bastava ser um gênio, ter um QI elevado (apresentando um QE baixo), tendo assim dificuldades de interagir em grupo, com reduzido espírito de equipe.A partir da década de 90, começou-se a falar em QE (quociente espiritual); valores como solidariedade, cooperação, responsabilidade social, consciência coletiva, ecológica, preservação do meio ambiente, do planeta, passaram a ser mais valorizados, contrapondo ao egoísmo, individualismo, vaidade excessiva, ganância desmedida, intolerância, desrespeito, competição desleal, próprios de uma cultura materialista, consumista e imediatista do mundo ocidental.Não obstante, muitos ainda cultuam apenas o corpo, preocupando-se somente em malhar, ir a uma academia, correr, fazer musculação, negligenciando em cuidar da mente e do espírito.Resultado: Dificuldade em lidar com as perdas afetivas, com as dores físicas, emocionais e espirituais, com as frustrações do dia-a-dia. Com isso, o grande desafio de muitos é como conseguir equilíbrio, paz interior num mundo conturbado, competitivo como o nosso?Ao meu ver, a resposta está no desenvolvimento espiritual. Costumo dizer aos meus pacientes que é relativamente fácil desenvolver o intelecto, pois o meio acadêmico nos proporciona isso, através dos estudos, das faculdades, cursos de especialização, pós-graduação, MBA, mestrado, doutorado, etc.Mas, e o desenvolvimento espiritual, a fé e a sabedoria humana?No meu consultório, o que mais aparecem são pacientes perturbados, angustiados, depressivos, amargos, raivosos, frustrados, infelizes, perdidos, por não conseguirem lidar com as vicissitudes da vida. Seguramente, aqueles que têm fé conseguem superar com mais facilidade as provações desse mundo terreno. Mas a fé que estou falando não é aquela que muitos dizem ter quando tudo vai bem em suas vidas. Estou me referindo à fé que a pessoa mantém , mesmo nos momentos de crises, nos momentos mais dolorosos de sua vida, como perda de um ente querido, doença grave, divórcio, desemprego, caminhos fechados, etc.Ter uma fé inabalável feito rocha, onde nada atinge uma pessoa, certamente é para poucos.Eu me curvo diante dessas pessoas, os reverencio, pois essa fé é uma conquista interna, um trabalho interior, onde muitos a conseguiram já de outras encarnações. A TRE (Terapia Regressiva Evolutiva) - A Terapia do Mentor Espiritual, abordagem psicológica e espiritual breve, canalizada por mim pelos Espíritos Superiores do Astral, é sobretudo um ato de fé e de humildade, pois todo processo de autoconhecimento e cura é feito de três passos: 1º) Humildade; 2º) Não ter vergonha do que vai se descobrir nas sessões de regressão, pois como seres espirituais em evolução, certamente cometemos muitos erros no passado, em especial, em nossas vidas passadas, que hoje consideraríamos como atos atrozes, bárbaros; 3º) Coragem.O grande mestre Jesus, profundo conhecedor da alma humana, dizia: "Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus". (Mat., V, 1-3)Cristo estava se referindo à expressão "pobres de espírito" àqueles que não são orgulhosos de espírito, ou seja, os humildes. Neste aspecto, o orgulho constitui o maior obstáculo para aqueles que querem se aproximar de Deus e se conhecer melhor. Nesta terapia, o paciente precisa ter coragem para se despojar de seu orgulho.Por isso, para que o paciente obtenha um resultado satisfatório nesta terapia, é preciso que ele tenha também fé, humildade e um mínimo de QE (quociente espiritual) desenvolvido.Pacientes céticos, incrédulos, cartesianos, que não têm o hábito da prece, que não tem fé ou possuem uma fé pífia, desinformado, sem o devido esclarecimento acerca da espiritualidade (plano espiritual, carma, reencarnação, programa reencarnatório, leis universais, presenças espirituais de luz e das trevas, etc.), não estão preparados para passarem por essa terapia, se comunicarem com o seu mentor espiritual para saberem a causa de seu (s) problema (s), sua resolução, bem como as aprendizagens necessárias.Portanto, na TRE, não basta o paciente ter um bom QI, se o seu QE é baixo. Não é por acaso, que muitos mentores espirituais dos pacientes sugerem no final do tratamento que eles estudem mais, se esclareçam acerca da espiritualidade, para que possam entender melhor o que foi passado nesta terapia.
Inteligência Espiritual:: Osvaldo Shimoda :: "O Rei mais nobre de todos os reis é aquele que é capaz de se dominar".Sidartha Gautama (Buda)Na década de 70, a cultura ocidental valorizava o homem pelo seu QI (quociente de inteligência); por isso, o grande físico Albert Einstein até hoje é o ícone, modelo de inteligência humana.Mas, na década de 80, Daniel Goleman, psicólogo norte-americano, introduziu o conceito de QE (quociente emocional) dizendo que não bastava ao ser humano ter um QI alto, privilegiado, se não sabia se relacionar, lidar com o seu emocional; enfim, se não tinha uma competência interpessoal, habilidade no trato com as pessoas. Portanto, não bastava ser um gênio, ter um QI elevado (apresentando um QE baixo), tendo assim dificuldades de interagir em grupo, com reduzido espírito de equipe.A partir da década de 90, começou-se a falar em QE (quociente espiritual); valores como solidariedade, cooperação, responsabilidade social, consciência coletiva, ecológica, preservação do meio ambiente, do planeta, passaram a ser mais valorizados, contrapondo ao egoísmo, individualismo, vaidade excessiva, ganância desmedida, intolerância, desrespeito, competição desleal, próprios de uma cultura materialista, consumista e imediatista do mundo ocidental.Não obstante, muitos ainda cultuam apenas o corpo, preocupando-se somente em malhar, ir a uma academia, correr, fazer musculação, negligenciando em cuidar da mente e do espírito.Resultado: Dificuldade em lidar com as perdas afetivas, com as dores físicas, emocionais e espirituais, com as frustrações do dia-a-dia. Com isso, o grande desafio de muitos é como conseguir equilíbrio, paz interior num mundo conturbado, competitivo como o nosso?Ao meu ver, a resposta está no desenvolvimento espiritual. Costumo dizer aos meus pacientes que é relativamente fácil desenvolver o intelecto, pois o meio acadêmico nos proporciona isso, através dos estudos, das faculdades, cursos de especialização, pós-graduação, MBA, mestrado, doutorado, etc.Mas, e o desenvolvimento espiritual, a fé e a sabedoria humana?No meu consultório, o que mais aparecem são pacientes perturbados, angustiados, depressivos, amargos, raivosos, frustrados, infelizes, perdidos, por não conseguirem lidar com as vicissitudes da vida. Seguramente, aqueles que têm fé conseguem superar com mais facilidade as provações desse mundo terreno. Mas a fé que estou falando não é aquela que muitos dizem ter quando tudo vai bem em suas vidas. Estou me referindo à fé que a pessoa mantém , mesmo nos momentos de crises, nos momentos mais dolorosos de sua vida, como perda de um ente querido, doença grave, divórcio, desemprego, caminhos fechados, etc.Ter uma fé inabalável feito rocha, onde nada atinge uma pessoa, certamente é para poucos.Eu me curvo diante dessas pessoas, os reverencio, pois essa fé é uma conquista interna, um trabalho interior, onde muitos a conseguiram já de outras encarnações. A TRE (Terapia Regressiva Evolutiva) - A Terapia do Mentor Espiritual, abordagem psicológica e espiritual breve, canalizada por mim pelos Espíritos Superiores do Astral, é sobretudo um ato de fé e de humildade, pois todo processo de autoconhecimento e cura é feito de três passos: 1º) Humildade; 2º) Não ter vergonha do que vai se descobrir nas sessões de regressão, pois como seres espirituais em evolução, certamente cometemos muitos erros no passado, em especial, em nossas vidas passadas, que hoje consideraríamos como atos atrozes, bárbaros; 3º) Coragem.O grande mestre Jesus, profundo conhecedor da alma humana, dizia: "Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus". (Mat., V, 1-3)Cristo estava se referindo à expressão "pobres de espírito" àqueles que não são orgulhosos de espírito, ou seja, os humildes. Neste aspecto, o orgulho constitui o maior obstáculo para aqueles que querem se aproximar de Deus e se conhecer melhor. Nesta terapia, o paciente precisa ter coragem para se despojar de seu orgulho.Por isso, para que o paciente obtenha um resultado satisfatório nesta terapia, é preciso que ele tenha também fé, humildade e um mínimo de QE (quociente espiritual) desenvolvido.Pacientes céticos, incrédulos, cartesianos, que não têm o hábito da prece, que não tem fé ou possuem uma fé pífia, desinformado, sem o devido esclarecimento acerca da espiritualidade (plano espiritual, carma, reencarnação, programa reencarnatório, leis universais, presenças espirituais de luz e das trevas, etc.), não estão preparados para passarem por essa terapia, se comunicarem com o seu mentor espiritual para saberem a causa de seu (s) problema (s), sua resolução, bem como as aprendizagens necessárias.Portanto, na TRE, não basta o paciente ter um bom QI, se o seu QE é baixo. Não é por acaso, que muitos mentores espirituais dos pacientes sugerem no final do tratamento que eles estudem mais, se esclareçam acerca da espiritualidade, para que possam entender melhor o que foi passado nesta terapia.
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