quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Monday Favs.


Monday Favs., upload feito originalmente por Smile And Wave.

SEGREDOS DE MULHER por: Maria Silvia P. Orlovas

SEGREDOS DE MULHER por: Maria Silvia P. Orlovas

Sem maiores preocupações com o vestir, o médico conversava descontraído com o enfermeiro e o motorista da ambulância, quando uma senhora elegante chega e de forma ríspida, pergunta:
- Vocês sabem onde está o médico do hospital?
Com tranqüilidade o médico respondeu:
- Boa tarde, senhora! Em que posso ser útil?
Ríspida, retorquiu:
- Será que o senhor é surdo? Não ouviu que estou procurando pelo médico?
Mantendo-se calmo, contestou:
- Boa tarde, senhora! O médico sou eu, em que posso ajudá-la ?!?!
- Como?!?! O senhor?!?! Com essa roupa?!?!...
- Ah, Senhora! Desculpe-me! Pensei que a senhora estivesse procurando um médico e não uma vestimenta....
- Oh! Desculpe doutor! Boa tarde! É que... Vestido assim, o senhor nem parece um médico...
- Veja bem as coisas como são...- disse o médico -... as vestes parecem não dizer muitas coisas, pois quando a vi chegando, tão bem vestida, tão elegante, pensei que a senhora fosse sorrir educadamente para todos e depois daria um simpaticíssimo "boa tarde!"; como se vê, as roupas nem sempre dizem muito...

Um dos mais belos trajes da alma é a educação; sabemos que a roupa faz a diferença mas o que não podemos negar é que:
Falta de Educação, Arrogância, Falta de Humildade, Pessoas que se julgam donas do mundo e da verdade, Grosseria e outras "qualidades" derrubam qualquer vestimenta.

Bastam às vezes, apenas 5 minutos de conversa para que o ouro da vestimenta se transforme em barro.

Vya Estelar - Forma de viver influencia desempenho de memória ao longo da vida

Vya Estelar - Forma de viver influencia desempenho de memória ao longo da vida

Com o avançar da idade o uso preciso da memória não é mais o mesmo, a velocidade do processamento e tempo de reação das respostas torna-se mais lentos e selecionamos o que é mais significativo e relevante para nosso dia-a-dia. Ela é essencial na vida do ser humano, é a linha dos pensamentos, nossa identidade e, portanto, não é à toa que a falha dela, o esquecimento, a dificuldade da busca da palavra ou da imagem nos assombra, parecendo um mal que nos rouba os nossos conteúdos.

E assim, as pessoas seguem com o medo enorme da perda da memória e buscando explicações para os atos falhos num conflito constante entre o medo do patológico e o que é simplesmente um erro comum da memória. E só nos damos conta desse medo de esquecer e ser um esquecimento patológico quando algo a ser lembrado, repetido, evocado e aprendido exige nossa atenção. E também quando o discurso científico-filosófico sobre a mente humana na contemporaneidade nos mostra os desvios e perdas que podemos experimentar; aí acontece de não confiarmos mais na nossa memória na primeira falha importante que teve quando precisou dela.

E com o envelhecimento da população, a preocupação tem se tornado mais evidente e conforme aumenta a prevalência de doenças neurodegenerativas, como a Doença de Alzheimer, as pessoas convivem mais com a inquietude frente aos medos do esquecimento e do “apagamento” como ser humano. Quanto mais se sabe sobre a doença, maior é o medo de ter a vida dominada por ela.

Estilo de vida pode afetar memória

Para entendermos melhor o que acontece com a memória com o passar dos anos, primeiro é importante ressaltar que tudo depende do seu estilo de vida que poderá afetar sua memória. Fatores tais como hábitos, valores, emoções, estresse, fadiga, alimentação, prática de exercícios físicos e mentais podem influenciar de forma significativa o desempenho da memória.

Segundo, é interessante lembrar-se dos “Sete pecados da memória” caracterizados como omissão mencionados pelo neurocientista Daniel Shactrer da Universidade de Harvard, que são eles:

1. a transitoriedade, relativo ao enfraquecimento da memória com o passar do tempo;

2. a distração, relativo a uma ruptura entre a atenção e a memória;

3.o bloqueio que afeta a busca da informação no momento da evocação;

5. o cometimento, relativo ao equívoco, engano em relação a uma informação, são os atos falhos, por exemplo quando trocamos uma palavra por outra;

5. a sugestionabilidade, realtivo às lembranças criadas quando tentamos lembrar algo do passado;

6. a distorção, relativo à influência do nosso conhecimento atual e opiniões sobre o modo como nos lembramos do passado

7. a persistência, relativo à recordação de informações significativas ou perturbadoras que preferimos ou não lembrar, que insistem permanecer presentes, está relacionado também a dificuldade de inibir informações.

Todas essas falhas classificadas em pecados da memória ocorrem com freqüência em qualquer ser humano e que podem ou não trazer conseqüências, e que tem relação direta com nossas práticas de linguagem e sociais e que afetam nossa percepção no mundo. Se cometermos todos os pecados da memória citados por Shacter provavelmente seria como não ter a mente saudável, normal, deprovida de razão? A resposta é não. A verdade é que esses sete pecados da memória nos coloca no limite do que é considerado normal e patológico, no limite do esquecimento e daquilo que é ter boa memória.

A grande preocupação é o que podemos admitir como normal e como patológico.

Todo desempenho da memória está sujeito ao que você sempre fez, realizou ao longo da vida, ao seu estilo de vida e de usar o conhecimento. Usar a mente e o corpo cria novas trilhas neuronais e fortalece as já existentes. Quanto mais você faz isso mais vai lembrar o que você fez. O desafio é sempre comparar numa organização temporal o que você sempre foi capaz de fazer e hoje não consegue realizar com tanta precisão como antes, o que sempre esteve nítido e bem acordado na mente e hoje surge adormecido e obscurecido. Esse é o grande desafio dos diagnósticos diferenciais das simples falhas de memória que todos estamos sujeitos a cometer, dos graves brancos que temos receios.

Na verdade os esquecimentos são pouco toleráveis pela nossa sociedade e vivemos numa cobrança constante da precisão e da quantidade de informação a ser armazenada. Mas é preciso lembrar que o esquecimento faz parte da memória, é um processo adaptativo, por isso a memória é seletiva, memorizamos e lembramos no momento da emergência, aquilo que é relevante, significativo. A vitalidade da memória se revigora nas práticas sociais, cotidianas, culturais, afetivas, contextuais, discursivas, em especial esta, as práticas com linguagem.

Temos que cuidar da fragilidade da memória sem entrar em conflitos e medos, sabendo sempre de que memória estamos falando. Os guardiões da nossa memória não são apenas os discursos científicos e nem tampouco as indústrias de suprimentos para a memória, mas sim você mesmo, seus familiares, seus amigos, vizinhos e professores e companheiros de viagem. Seja você mesmo o domador da sua memória, de seu aprendizado e de seus conhecimentos acumulados ao longo da história.

Vya Estelar - Yoga - Benefícios da 'malhação mental'; aprenda a fazê-la

Vya Estelar - Yoga - Benefícios da 'malhação mental'; aprenda a fazê-la

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Eu e o Pai

http://co115w.col115.mail.live.com/default.aspx?wa=wsignin1.0

ESPECIAL STUM: Eu e o Pai somos um
Mais um boletim especial, um instante de troca direta com Você que se encontra aberto para dialogar um pouco sobre os fatos da vida, de forma a conseguir mais e mais harmonia, paz e felicidade. Espero que estas humildes palavras possam representar algo positivo e que consigam tocar docemente sua Alma, contagiando-a ao menos um pouquinho com a bem-aventurança que toma conta de mim quando procuro e sinto a sintonia com A Fonte. É sempre um momento mágico, quando o tempo pára e fico aberto e atento para captar o que precisa ser passado adiante, algo que esteja em sintonia com o momento cósmico e com as energias que estão à nossa volta, sempre relembrando e reforçando os conceitos de nossa divindade e da responsabilidade que assumimos em sermos co-criadores da realidade aqui na Terra. Sempre visando o desenvolvimento interior, o despertar completo, definitivo, inevitável de nossa consciência. Nada menos que isso.

Bem em sintonia com esta introdução, bate aqui uma intuição forte e quero lembrar agora um episodio muito significativo que tem a ver com o Alinhamento dos Chacras, um interativo simples e prático, muito acessado desde seu lançamento, que está permitindo a muitas pessoas, em poucos minutos, voltarem ao seu centro permanente, à sua harmonia interior, atingindo um bom nível de relaxamento e recuperando sua serenidade.
Na etapa conclusiva do exercício, quando da escolha das frases que acompanham cada um dos sete passos, a serem repetidas mentalmente ou verbalizadas pelos praticantes da meditação, a intuição, a radiestesia e com certeza a presença dos Guias, facilitaram sobremaneira minha tarefa... até que cheguei ao último, o sétimo, o da cabeça, aquele que governa a comunicação direta -de mão dupla-, com Deus.

De repente, talvez por algum atávico condicionamento religioso enraizado desde a infância, comecei a ter inesperada dificuldade para completar a tarefa.
O respeito ainda imenso e a devoção profunda para com o Criador impediam que minha percepção se abrisse tanto quanto fosse preciso e que o "amigo pêndulo", instrumento precioso em permanente contato com o Eu superior, aprovasse os parcos resultados até então conseguidos. A duras penas e depois muitas tentativas frustradas chegou o momento em que consegui respeitosamente escrever a frase: "O Pai e eu somos Um"... Mas não passou. Pelo tipo de movimento da peça sabia que estava faltando pouco para chegar lá... ainda assim precisei quase quebrar minha cabeça dura para finalmente chegar à conclusão do exercício.
Faltava inverter -mas não era pouca coisa para mim-, a ordem das palavras, que estão desde então colocadas desta forma: "Eu e o Pai somos um"...
Percebeu a extraordinária diferença? E tem mais... o "eu" passou a ser a primeira palavra da frase, tendo de ficar, portanto, com o "E" em letra maiúscula de qualquer maneira, aspecto que passara batido na primeira vez, colocando sutilmente aquele "eu" que lesse em condição de menor importância, de inferioridade. Lembro até hoje, oito anos depois, da vibração intensa que pairava no ar nessa hora e do alivio, com a ampla e clara movimentação do pêndulo e mais ainda quando percebi toda a beleza, a importância e o alcance daquilo que havia sido passado.
Não tem preço. Uma revelação libertadora e que trouxe lágrimas de felicidade. Só experimentando em primeira pessoa para sentir no peito o que se passou, para nos darmos conta da qualidade da parceria com a qual podemos contar.

Sim, em respeito a Ele é necessário, indispensável mesmo, olhar pra dentro e fazer com afinco uma limpeza profunda e total de condicionamentos obsoletos, de dogmas lesivos, de hábitos fora de sintonia que somente servem para conter nossa existência e tirar nossa imensa força. Cabe a nós identificar e liberar para sempre aquilo que nos separou durante muitos anos de uma comunicação, uma ligação real, direta e positiva com o Criador, com os mestres, com todos os grandes iluminados do planeta, e ainda com o feminino sagrado, negado, inibido e privado de seu poder fecundo e inexaurível.
Como ainda hoje machuca verificar a ausência ou a carência deste e de outros principios nas maiores religiões e credos monoteístas...
Cadê a verdadeira Unidade, a Igualdade de todos os seres, o Amor Incondicional que a tudo cura e governa? Quantos conflitos e injustiças foram e estão, todavia, sendo praticados em nome de um deus idealizado por mentes humanas perversas, um ser distante, severo, vingativo e cruel...
Já passou da hora. Para ascender é preciso abandonar crenças que dividem, que já não podem mais contra nosso bom senso, perderam de vez sua força e escancararam seu verdadeiro rosto, sua face sombria... que somente quem tem olhos e ouvidos afinados com a verdade é capaz de enxergar.

Está em nossas mãos ascender para níveis de realidade superiores ou permanecer no limbo, onde a maioria vegeta semi-adormecida sem aceitar ainda o amadurecimento completo da Alma, vivendo muito aquém das ilimitadas possibilidades, restrita a um quinhão de Luz, a um mundo de repetição, a parcelas diminutas de iluminação consciente, migalhas de felicidade plena. Temos toda uma historia magnífica para escrever, uma missão bem definida a ser cumprida e descobertas inimagináveis que estão somente a um passo de distância, aguardando serem vivenciadas e em seguida compartilhadas com todos os companheiros de jornada, prendados que somos de qualidades sagradas, únicas e preciosas.
Seguindo o coração, colocando em prática nossas virtudes, materializaremos o divino aqui na Terra, iremos muito além do conhecido, desvendando sistemas de cura ainda mais suaves e menos invasivos, técnicas inovadoras a serem aplicadas em todas as áreas da Criação, num trabalho/serviço de pura doação que já foi delineado e aplicado no plano sutil. Faremos nossa vida valer a pena, empregando da melhor forma a energia superabundante que vibra em tudo que existe, em cada gota de chuva, em cada raio de sol, em cada sopro de vento, em cada punhado de terra.

A maioria da humanidade ainda se encontra prisioneira do mundo de ilusão, escrava de restrições financeiras e emocionais, e é responsabilidade nossa agir com a finalidade de tirá-la desse torpor, de toda forma possível: pela palavra, pela ação focada e pelo exemplo, sempre de forma que a lei maior do amor, a que está à base de todo Universo, prevaleça a cada movimento, a cada respiração dada. Sim, é possível que cada batida no teclado, cada pensamento ou sentimento que espalhamos seja de paz, de alegria, de contentamento...
De agradecimento.
É um ato de escolha consciente também que imagem queremos focar ao clicar no botão de nossa máquina fotográfica mental; quais imagens queremos guardar em nosso banco de dados e quais precisaremos colocar na lixeira. Também temos o domínio absoluto sobre como e onde buscar aquilo que nos fortalece e nos traz recompensas duradouras. Sabemos que o Pai mora dentro de nós, bastando somente ir e permanecer na sua sintonia, na sua sinfonia, em sua companhia.

Somos um com tudo, Eu sou o outro Você. V. é o outro Eu.
Abençoados sejam os Servidores da Luz!

Agradeço aqui os queridos e pacientes Guias e mais a turma toda que permite que o site exista: Rodolfo, Sandra, Teresa, Marcos, Anderson, Ian, Lidiane... e Você!
Sou profundamente grato ao Marcio da Kallipolis por sua presença sutil nesse texto e em minha vida.
Sergio - STUM

O filme