sábado, 10 de abril de 2010


, upload feito originalmente por i ♥ love.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

heart


Day 31/365 - Bakeh, upload feito originalmente por KatieSh.

Blossom


Day 98/365 - Blossom, upload feito originalmente por KatieSh.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

O desenvolvimento espiritual é uma jornada íntima - Terra - Monica Buonfiglio

O desenvolvimento espiritual é uma jornada íntima - Terra - Monica Buonfiglio

É possível que uma pessoa seja mais elevada do que outra espiritualmente? Creio que não. Alguns podem ter um nível melhor de percepção, mas não deve existir nenhum tipo de hierarquia. Existem momentos em que buscamos Deus quando nos sentimos impotentes diante de um impasse, quando angustiados, com medo de morrer ou com o sentimento de abandono. Mas não precisamos Buscá-lo, pois Deus vem ao nosso encontro quando elevamos nossas preces a Ele.
Todos nós somos dotados de iguais capacidades, responsabilidades e alguns podem ter mais religiosidade em um determinado período, mas isso não significa que sejam melhores, pois somos espiritualmente iguais perante Deus.
Alguns estudiosos da espiritualidade não se desenvolvem como deveriam e sua energia vital permanece estagnada no chackra instintivo. O resultado é que acabam fazendo contatos espirituais distorcidos. Estes contatos são feitos na mesma frequência energética das pessoas: as esclarecidas recebem mensagens de luz; intermediárias recebem mensagens intermediárias; médiuns instintivos recebem energias igualmente instintivas; em alguma ocasião poderão ou não ter um melhor desenvolvimento da percepção quanto à vida, ao Todo e ao Uno.
É preciso harmonizar os chackras e crescer espiritualmente para contatar a Luz. Só conseguimos isso quando se cria condições apropriadas, através da leitura, orações (que nos colocam em diálogo com Deus), estudo e meditação que se transformam em conhecimento e depois em sabedoria.
Mas, pergunto: como é possível meditar com tagarelice? Como olhar para si mesmo se nos preocupamos com a vida dos outros? Existe a possibilidade de uma leitura profunda em meio a uma festa ou uma conversa banal? Ou de orar sem que haja um período anterior de concentração?
Podemos esclarecer que o desenvolvimento espiritual está ligado à energia chamada kundalini. Todos a possuem, ela é a própria energia vital representada por uma serpente que se insinua ao longo da coluna vertebral, do cóccix, ao alto da cabeça que começa em um ponto de energia localizado entre o ânus e o órgão sexual. Ela irá subir e passar por vários outros pontos energéticos ao longo do corpo, como o chackra supra-renal (localizado quatro dedos abaixo do umbigo), estômago (chackra solar), coração (chackra cardíaco), garganta (chackra laríngeo), entre os dois olhos (chackra da terceira visão), até sair por um ponto na moleira (chackra coronário).
A supremacia espiritual está localizada nos dois últimos chackras, o da terceira visão e o coronário. A energia vital deve sempre ascender em direção ao céu, pois caso contrário, se retornar, o ser humano se tornará instintivo, animalesco e apenas sexualizado.
O desenvolvimento espiritual é algo pessoal, uma jornada íntima, natural, que vai ao encontro a verdadeira essência com o Cristo Interno de cada um.
Quer saber mais sobre o trabalho de Monica Buonfiglio, ou entrar em contato com ela, clique aqui.

Segunda de chuva, mas vejo flores...


dreamy vase, upload feito originalmente por bunbunlife.

Amar


Crochet Heart Garland, upload feito originalmente por yvestown.

domingo, 4 de abril de 2010

Crescer - NOTÍCIAS - Coloque-se no lugar de seu filho

Crescer - NOTÍCIAS - Coloque-se no lugar de seu filho

Coloque-se no lugar de seu filho
Vocês são pais excelentes, claro, mas já parou para pensar se você realmente entende o seu filho? Já imaginou uma nova forma de ouvir e conversar? Essa é a proposta da psicóloga Dina Azrak, em seu novo livro A linguagem da empatia. Saiba mais
Bruna Menegueço

Após um dia cheio de tarefas, estresse e trânsito, você chega atrasada para buscar sua filha na escola. A professora, com cara de poucos amigos, pergunta se você esqueceu a criança. Para completar, você percebe que sua filha está chateada com o atraso. No carro, pelo retrovisor, dá para perceber que ela não quer papo. Mas você tenta: -Poxa, filha, não vai dar nem um sorrisinho para a mamãe? A menina cruza os braços, enfezada. -Então, você acha que a mamãe se atrasou de propósito, né? Deveria se sentir grata por eu vir buscá-la depois desse dia tão difícil.Se você se identificou com essa situação, vai adorar os conselhos da psicóloga Dina Azark, autora do livro recém-lançado A linguagem da empatia (Ed. Summus, R$ 29,90). Nesse livro, a especialista ensina um novo " idioma " que promete melhorar o relacionamento entre filhos e pais – o criancês. Essa linguagem baseia apenas em se comunicar com as crianças de maneira atenciosa, protegendo seus sentimentos, evitando as avaliações e os julgamentos tão automáticos que fazemos o tempo todo. “No começo, vai parecer artificial, mas não desanime”, diz a autora.O livro dá sugestões práticas de como os pais poderiam agir. No " criancês ", a situação acima poderia se desenrolar de forma diferente.-Puxa, estou vendo uma menina bem zangada no banco de trás. (Com essa frase, a mãe muda o foco da discussão e capta os sentimentos da filha. Abre-se um canal de sintonia afetiva entre elas). -Estou muito, muito brava! -Hummm... (Essa interjeição reconhece o sentimento da criança em vez de negá-lo. -Você demorou! Fiquei com medo que você não viesse me buscar mais. -Eu garanto que você não iria dormir na escola.Veja algumas dicas para testar essa linguagem no seu dia a dia:• Ouça seu filho com toda a atenção. Falar para um pai desatento é desencorajador. Muitas vezes, a criança só precisa de um silêncio acolhedor. • Compreenda os sentimentos do seu filho. Em vez de fazer perguntas e oferecer conselhos que julgam, reconheça o que ele está sentindo com uma palavra. Pode ser um “Oh”, “Hum”, “Sei”. • Dê nome aos sentimentos da criança. É confortante para ela saber que alguém reconheceu o que está vivenciando: “Isso deve deixar você com raiva mesmo”. • Realize os desejos da criança brincando com a fantasia. Se não puder atender aos desejos do seu filho, não explique com tanta lógica: “Qual super-herói você gostaria de ser para nos tirar desse trânsito?” • Não ameace seu filho, explique, acrescente uma informação. Ao surpreender o filho de 4 anos escrevendo na parede, diga com voz firme: “As paredes não forma feitas para escrever. O papel, sim!”. Se você tivesse o ameaçado, a criança entenderia como um desafio, ficaria mais ansiosa e faria novamente. • Ponha-se no lugar do seu filho. Quando você inverte os papéis, consegue entender a reação da criança e fica mais fácil, conversar e resolver. • Use a criatividade para resolver as confusões do dia a dia com seus filhos. Uma boa dica é escrever um bilhete. Essa ideia serviu direitinho para um casal que gostaria de dormir um pouco mais aos domingos, mas era impossível porque as crianças corriam para o quarto assim que acordavam. Uma manhã, eles encontraram um cartaz na porta: FAROL VERMELHO – PAPAI E MAMÃE DORMINDO. As crianças atenderam ao pedido e voltaram mais tarde. O cartaz, então, dizia: FAROL VERDE – QUEREMOS BEIJINHOS DE BOM DIA!

O filme