quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
sábado, 25 de dezembro de 2010
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
sábado, 4 de dezembro de 2010
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
terça-feira, 30 de novembro de 2010
beautiful reminders of what I want my life to look like
beautiful reminders of what I want my life to look like, upload feito originalmente por bootsieking.
terça-feira, 23 de novembro de 2010
terça-feira, 16 de novembro de 2010
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
terça-feira, 9 de novembro de 2010
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
sábado, 6 de novembro de 2010
Somente o necessário: Excessos costumam ser mais prejudiciais que as faltas
Embora as pessoas reclamem com imensa frequência daquilo que não possuem, existe outra questão que merece toda a nossa atenção: aquilo que possuímos em excesso.
Aliás, os excessos costumam ser mais prejudiciais que as faltas, mas demoram mais para serem percebidos. As faltas nós notamos imediatamente, os excessos só quando despertam a nossa consciência.
Comemos em excesso (observe você mesmo), trabalhamos em excesso (anda cansado, não é?), guardamos coisas em excesso (dê uma olhada em suas gavetas), nos importamos em excesso com a opinião dos outros... Há um excesso de preocupações e acúmulo de “gorduras” em diversas áreas de nossas vidas.
Em geral, possuímos mais do que necessitamos para ser feliz, mas continuamos insistindo na desculpa de que não somos felizes porque nos falta alguma coisa. E de fato falta: falta assumirmos um estilo de vida mais franco, sincero e liberto.
Tudo o que temos em excesso demanda tempo e energia para ser administrado. Roupas demais, CDs demais, bagunça demais, lembranças demais (fique com as que valem a pena, pelo aprendizado ou felicidade que trouxeram), compromissos demais, pressa demais.
Todos nos beneficiaremos com a prática de determinado nível de minimalismo (sem excessos, porque isso também pode ser demais). Podemos reinventar nossa maneira de viver para viver com o necessário. Não precisa ser o mínimo necessário, pode haver algumas sobras, mas sem os exageros de costume.
Viver melhor com menos. Isso traz uma sensação de leveza e felicidade tão maravilhosa que todos devemos, ao menos, experimentar. Na melhor das hipóteses, aprendemos e adotamos um novo estilo de vida.
Quem está em processo de mudança, reconhece rápido o quanto acumulou de coisas em excesso, e aprende que pode viver tão bem, ou melhor, com muito menos!
Se vamos acampar, somos felizes apenas com uma mochila...
Liberte-se dos excessos de todo o tipo: excesso de informação (aliás, muita coisa é só ruído, nem mereceria sua atenção); excesso de produtos e serviços (consumismo é uma válvula de escape para não olharmos para nossa própria existência e para o vazio que buscamos inutilmente preencher com compras); excesso de relacionamentos (nem todos valem a pena, não é verdade?). Viva mais com menos, experimente algum nível de minimalismo. Permita-se sentir-se livre dos acúmulos e excessos.
Nada é mais gratificante que a liberdade, a sensação de que você se basta sem precisar de um arsenal de coisas, sons e cores a seu redor. Dedique-se a experimentar essa libertadora sensação. Quem sabe viver com pouco, sempre saberá viver em quaisquer situações, mas aqueles que só sabem viver com muito, nas mínimas provações e ausências sofrem e se desesperam. Esses últimos se confundiram com seus excessos... e na falta deles, não se reconhecem.
Nunca sabemos se viveremos com o que temos, com mais ou menos no dia de amanhã, mas se aprendermos a viver com o que é essencial, viveremos sempre bem.
Todo excesso é energia acumulada em local inapropriado, estagnando o fluxo da vida. Excesso de excessos corresponde à falta de si mesmo. E se o que te falta é você, nada poderá preencher esse vazio...
Vya Estelar - Atitudes - Somente o necessário: Excessos costumam ser mais prejudiciais que as faltas
Aliás, os excessos costumam ser mais prejudiciais que as faltas, mas demoram mais para serem percebidos. As faltas nós notamos imediatamente, os excessos só quando despertam a nossa consciência.
Comemos em excesso (observe você mesmo), trabalhamos em excesso (anda cansado, não é?), guardamos coisas em excesso (dê uma olhada em suas gavetas), nos importamos em excesso com a opinião dos outros... Há um excesso de preocupações e acúmulo de “gorduras” em diversas áreas de nossas vidas.
Em geral, possuímos mais do que necessitamos para ser feliz, mas continuamos insistindo na desculpa de que não somos felizes porque nos falta alguma coisa. E de fato falta: falta assumirmos um estilo de vida mais franco, sincero e liberto.
Tudo o que temos em excesso demanda tempo e energia para ser administrado. Roupas demais, CDs demais, bagunça demais, lembranças demais (fique com as que valem a pena, pelo aprendizado ou felicidade que trouxeram), compromissos demais, pressa demais.
Todos nos beneficiaremos com a prática de determinado nível de minimalismo (sem excessos, porque isso também pode ser demais). Podemos reinventar nossa maneira de viver para viver com o necessário. Não precisa ser o mínimo necessário, pode haver algumas sobras, mas sem os exageros de costume.
Viver melhor com menos. Isso traz uma sensação de leveza e felicidade tão maravilhosa que todos devemos, ao menos, experimentar. Na melhor das hipóteses, aprendemos e adotamos um novo estilo de vida.
Quem está em processo de mudança, reconhece rápido o quanto acumulou de coisas em excesso, e aprende que pode viver tão bem, ou melhor, com muito menos!
Se vamos acampar, somos felizes apenas com uma mochila...
Liberte-se dos excessos de todo o tipo: excesso de informação (aliás, muita coisa é só ruído, nem mereceria sua atenção); excesso de produtos e serviços (consumismo é uma válvula de escape para não olharmos para nossa própria existência e para o vazio que buscamos inutilmente preencher com compras); excesso de relacionamentos (nem todos valem a pena, não é verdade?). Viva mais com menos, experimente algum nível de minimalismo. Permita-se sentir-se livre dos acúmulos e excessos.
Nada é mais gratificante que a liberdade, a sensação de que você se basta sem precisar de um arsenal de coisas, sons e cores a seu redor. Dedique-se a experimentar essa libertadora sensação. Quem sabe viver com pouco, sempre saberá viver em quaisquer situações, mas aqueles que só sabem viver com muito, nas mínimas provações e ausências sofrem e se desesperam. Esses últimos se confundiram com seus excessos... e na falta deles, não se reconhecem.
Nunca sabemos se viveremos com o que temos, com mais ou menos no dia de amanhã, mas se aprendermos a viver com o que é essencial, viveremos sempre bem.
Todo excesso é energia acumulada em local inapropriado, estagnando o fluxo da vida. Excesso de excessos corresponde à falta de si mesmo. E se o que te falta é você, nada poderá preencher esse vazio...
Vya Estelar - Atitudes - Somente o necessário: Excessos costumam ser mais prejudiciais que as faltas
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
terça-feira, 26 de outubro de 2010
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
10 Estratégias de Manipulação Midiática
10 Estratégias de Manipulação Midiática
:: Acid ::
O lingüista estadunidense Noam Chomsky elaborou uma lista das "10 estratégias de manipulação" através da mídia:
1- A ESTRATÉGIA DA DISTRAÇÃO
O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundações de contínuas distrações e de informações insignificantes. A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir ao público de interessar-se pelos conhecimentos essenciais, na área da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da cibernética. "Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja como os outros animais" (citação do texto 'Armas silenciosas para guerras tranqüilas').
2- CRIAR PROBLEMAS, DEPOIS OFERECER SOLUÇÕES
Este método também é chamado "problema-reação-solução". Cria-se um problema, uma "situação" prevista para causar certa reação no público, a fim de que este seja o mandante das medidas que se deseja fazer aceitar. Por exemplo: deixar que se desenvolva ou se intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público seja o mandante de leis de segurança e políticas em prejuízo da liberdade. Ou também: criar uma crise econômica para fazer aceitar como um mal necessário o retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços públicos.
3- A ESTRATÉGIA DA GRADAÇÃO
Para fazer com que se aceite uma medida inaceitável, basta aplicá-la gradativamente, a conta-gotas, por anos consecutivos. É dessa maneira que condições socioeconômicas radicalmente novas (neoliberalismo) foram impostas durante as décadas de 1980 e 1990: Estado mínimo, privatizações, precariedade, flexibilidade, desemprego em massa, salários que já não asseguram ingressos decentes, tantas mudanças que haveriam provocado uma revolução se tivessem sido aplicadas de uma só vez.
4- A ESTRATÉGIA DO DEFERIDO
Outra maneira de se fazer aceitar uma decisão impopular é a de apresentá-la como sendo "dolorosa e necessária", obtendo a aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura. É mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrifício imediato. Primeiro, porque o esforço não é empregado imediatamente. Em seguida, porque o público, a massa, tem sempre a tendência a esperar ingenuamente que "tudo irá melhorar amanhã" e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Isto dá mais tempo ao público para acostumar-se com a idéia de mudança e de aceitá-la com resignação quando chegue o momento.
5- DIRIGIR-SE AO PÚBLICO COMO CRIANÇAS DE BAIXA IDADE
A maioria da publicidade dirigida ao grande público utiliza discurso, argumentos, personagens e entonação particularmente infantis, muitas vezes próximos à debilidade, como se o espectador fosse um menino de baixa idade ou um deficiente mental. Quanto mais se intente buscar enganar ao espectador, mais se tende a adotar um tom infantilizante. Por quê? Se você se dirige a uma pessoa como se ela tivesse a idade de 12 anos ou menos, então, em razão da sugestionabilidade, ela tenderá, com certa probabilidade, a uma resposta ou reação também desprovida de um sentido crítico como a de uma pessoa de 12 anos ou menos de idade.
6- UTILIZAR O ASPECTO EMOCIONAL MUITO MAIS DO QUE A REFLEXÃO
Fazer uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para causar um curto circuito na análise racional, e por fim ao sentido critico dos indivíduos. Além do mais, a utilização do registro emocional permite abrir a porta de acesso ao inconsciente para implantar ou enxertar idéias, desejos, medos e temores, compulsões, ou induzir comportamentos...
7- MANTER O PÚBLICO NA IGNORÂNCIA E NA MEDIOCRIDADE
Fazer com que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua escravidão. A qualidade da educação dada às classes sociais inferiores deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que a distância da ignorância que paira entre as classes inferiores às classes sociais superiores seja e permaneça impossíveis para o alcance das classes inferiores.
8- ESTIMULAR O PÚBLICO A SER COMPLACENTE NA MEDIOCRIDADE
Promover ao público a achar que é moda o fato de ser estúpido, vulgar e inculto...
9- REFORÇAR A REVOLTA PELA AUTOCULPABILIDADE
Fazer o indivíduo acreditar que é somente ele o culpado pela sua própria desgraça, por causa da insuficiência de sua inteligência, de suas capacidades, ou de seus esforços. Assim, ao invés de rebelar-se contra o sistema econômico, o individuo se auto-desvalida e culpa-se, o que gera um estado depressivo do qual um dos seus efeitos é a inibição da sua ação. E, sem ação, não há revolução!
10- CONHECER MELHOR OS INDIVÍDUOS DO QUE ELES MESMOS SE CONHECEM
No transcorrer dos últimos 50 anos, os avanços acelerados da ciência têm gerado crescente brecha entre os conhecimentos do público e aquelas possuídas e utilizadas pelas elites dominantes. Graças à biologia, à neurobiologia e à psicologia aplicada, o "sistema" tem desfrutado de um conhecimento avançado do ser humano, tanto de forma física como psicologicamente. O sistema tem conseguido conhecer melhor o indivíduo comum do que ele mesmo conhece a si mesmo. Isto significa que, na maioria dos casos, o sistema exerce um controle maior e um grande poder sobre os indivíduos do que os indivíduos a si mesmos.
10 Estratégias de Manipulação Midiática
:: Acid ::
O lingüista estadunidense Noam Chomsky elaborou uma lista das "10 estratégias de manipulação" através da mídia:
1- A ESTRATÉGIA DA DISTRAÇÃO
O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundações de contínuas distrações e de informações insignificantes. A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir ao público de interessar-se pelos conhecimentos essenciais, na área da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da cibernética. "Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja como os outros animais" (citação do texto 'Armas silenciosas para guerras tranqüilas').
2- CRIAR PROBLEMAS, DEPOIS OFERECER SOLUÇÕES
Este método também é chamado "problema-reação-solução". Cria-se um problema, uma "situação" prevista para causar certa reação no público, a fim de que este seja o mandante das medidas que se deseja fazer aceitar. Por exemplo: deixar que se desenvolva ou se intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público seja o mandante de leis de segurança e políticas em prejuízo da liberdade. Ou também: criar uma crise econômica para fazer aceitar como um mal necessário o retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços públicos.
3- A ESTRATÉGIA DA GRADAÇÃO
Para fazer com que se aceite uma medida inaceitável, basta aplicá-la gradativamente, a conta-gotas, por anos consecutivos. É dessa maneira que condições socioeconômicas radicalmente novas (neoliberalismo) foram impostas durante as décadas de 1980 e 1990: Estado mínimo, privatizações, precariedade, flexibilidade, desemprego em massa, salários que já não asseguram ingressos decentes, tantas mudanças que haveriam provocado uma revolução se tivessem sido aplicadas de uma só vez.
4- A ESTRATÉGIA DO DEFERIDO
Outra maneira de se fazer aceitar uma decisão impopular é a de apresentá-la como sendo "dolorosa e necessária", obtendo a aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura. É mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrifício imediato. Primeiro, porque o esforço não é empregado imediatamente. Em seguida, porque o público, a massa, tem sempre a tendência a esperar ingenuamente que "tudo irá melhorar amanhã" e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Isto dá mais tempo ao público para acostumar-se com a idéia de mudança e de aceitá-la com resignação quando chegue o momento.
5- DIRIGIR-SE AO PÚBLICO COMO CRIANÇAS DE BAIXA IDADE
A maioria da publicidade dirigida ao grande público utiliza discurso, argumentos, personagens e entonação particularmente infantis, muitas vezes próximos à debilidade, como se o espectador fosse um menino de baixa idade ou um deficiente mental. Quanto mais se intente buscar enganar ao espectador, mais se tende a adotar um tom infantilizante. Por quê? Se você se dirige a uma pessoa como se ela tivesse a idade de 12 anos ou menos, então, em razão da sugestionabilidade, ela tenderá, com certa probabilidade, a uma resposta ou reação também desprovida de um sentido crítico como a de uma pessoa de 12 anos ou menos de idade.
6- UTILIZAR O ASPECTO EMOCIONAL MUITO MAIS DO QUE A REFLEXÃO
Fazer uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para causar um curto circuito na análise racional, e por fim ao sentido critico dos indivíduos. Além do mais, a utilização do registro emocional permite abrir a porta de acesso ao inconsciente para implantar ou enxertar idéias, desejos, medos e temores, compulsões, ou induzir comportamentos...
7- MANTER O PÚBLICO NA IGNORÂNCIA E NA MEDIOCRIDADE
Fazer com que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua escravidão. A qualidade da educação dada às classes sociais inferiores deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que a distância da ignorância que paira entre as classes inferiores às classes sociais superiores seja e permaneça impossíveis para o alcance das classes inferiores.
8- ESTIMULAR O PÚBLICO A SER COMPLACENTE NA MEDIOCRIDADE
Promover ao público a achar que é moda o fato de ser estúpido, vulgar e inculto...
9- REFORÇAR A REVOLTA PELA AUTOCULPABILIDADE
Fazer o indivíduo acreditar que é somente ele o culpado pela sua própria desgraça, por causa da insuficiência de sua inteligência, de suas capacidades, ou de seus esforços. Assim, ao invés de rebelar-se contra o sistema econômico, o individuo se auto-desvalida e culpa-se, o que gera um estado depressivo do qual um dos seus efeitos é a inibição da sua ação. E, sem ação, não há revolução!
10- CONHECER MELHOR OS INDIVÍDUOS DO QUE ELES MESMOS SE CONHECEM
No transcorrer dos últimos 50 anos, os avanços acelerados da ciência têm gerado crescente brecha entre os conhecimentos do público e aquelas possuídas e utilizadas pelas elites dominantes. Graças à biologia, à neurobiologia e à psicologia aplicada, o "sistema" tem desfrutado de um conhecimento avançado do ser humano, tanto de forma física como psicologicamente. O sistema tem conseguido conhecer melhor o indivíduo comum do que ele mesmo conhece a si mesmo. Isto significa que, na maioria dos casos, o sistema exerce um controle maior e um grande poder sobre os indivíduos do que os indivíduos a si mesmos.
10 Estratégias de Manipulação Midiática
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Maça com queijo de cabra
Chevre & Apple Salad-Sweet Paul-Camille Styles Events, upload feito originalmente por camillestyles.
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Você é pura energia!
Você é pura energia!
:: Graziella Marraccini ::
Como definimos a energia? Vamos ver o que diz o dicionário Aulete: 1. Fís. Capacidade, potencial (que tem um sistema, um corpo, uma substância) de realizar um trabalho. E o Aurélio afirma que 'a massa de um corpo pode se transformar em energia e a energia sob forma radiante pode se transformar em um corpúsculo com massa'. Portanto, quando nosso espírito se materializa em um corpo físico na Terra, ele inicia como pura energia radiante (adorei o 'radiante') para formar a nossa massa corporal. A informação sobre nossa materialização já existe no princípio energético inicial. Do mesmo jeito, quando desencarnamos, nos tornamos pura energia para nos integrarmos novamente à energia primordial radiante! O raciocínio parece bem lógico, não é? Mas, então, o que impede esse 'retorno à energia radiante inicial'? Por que não nos 'desmaterializamos' do mesmo modo que fez Jesus?
A meu ver, um dos maiores empecilhos para que isso aconteça é o 'lixo' que acumulamos durante nossa estada aqui na Terra. O lixo é representado por várias coisas, mas, principalmente, por desejos ou sentimentos negativos e por hábitos nocivos. Essa negatividade é a maior causa de nossas doenças e posteriormente irá retardar nosso retorno ao estado de pureza inicial. A energia é força pura e sem essa força não podemos funcionar. A medicina chinesa explica que cada um de nós nasce com uma energia inicial que nos é transmitida pela hereditariedade. Esta energia inicial -que como astróloga identifico pertencendo ao elemento Fogo- é determinante, pois é nossa reserva natural necessária para que nosso corpo físico faça seu trabalho. Sem energia não há vontade. Sem energia existe a morte física.
Outra energia necessária ao nosso sustento é aquela que provém da respiração, ou seja, do oxigênio que nós respiramos. Se vivermos em lugares poluídos, onde o oxigênio não é suficientemente limpo, perdemos boa parte da carga de energia proveniente do Ar, e causamos desequilíbrio no campo energético. Quem vive nas grandes metrópoles como São Paulo tem uma idéia do que eu estou falando! No entanto, sabemos que é a Terra como um todo que já está começando a ficar doente por causa desta carência energética global e que a humanidade adoece em conseqüência deste desequilíbrio no ecossistema natural.
Uma outra fonte de energia é proveniente da alimentação, e é a energia da Terra. Esta é também necessária para que possamos nutrir nosso corpo físico com proteínas, carboidratos, vitaminas, sais minerais, etc.. Somos o que comemos, dizem os médicos. Uma alimentação saudável e variada com alimentos isentos de agrotóxicos fornecerá certamente a melhor energia da Terra.
Por último, temos a energia da Água que hidrata e promove o transporte das outras energias, sendo também responsável pela limpeza dos órgãos de nosso corpo físico. Sabemos da importância deste elemento, sem o qual nossa vida não seria possível em nosso planeta.
Reconheço que nem sempre conseguimos manter esses quatro elementos em equilíbrio perfeito e por essa razão acabamos adoecendo... Continuando nossa reflexão, podemos concluir que se temos uma boa hereditariedade, comemos bem, bebemos bastante água e nos exercitamos bastante, teremos uma vida longa e saudável, certo? Pois a conta não é assim tão fácil, porque o que polui mais nosso corpo é nossa negatividade, ou seja, nossos pensamentos! O 'lixo' que carregamos pela vida poluindo nosso campo energético é certamente proveniente de nossos pensamentos. Emoções e pensamentos negativos impedem também nosso caminho de volta ao Nosso Lar, porque a energia da Terra provém também dos pensamentos e sentimentos dos homens.
Uma das Leis Herméticas, especificamente a Sétima, a Lei de Causa e Efeito, é a Lei do Retorno. Se nós reconhecermos que toda a energia negativa gerada por nossos pensamentos e sentimentos negativos voltará para nós em forma de negatividade, poderemos procurar transmutar todos os sentimentos negativos e desta forma recuperar (consertar) nosso campo energético. Em minha experiência no consultório, tenho percebido que uma poderosa energia que 'conserta' os estragos que fazemos com nosso comportamento negativo é proveniente de nossa capacidade de amar incondicionalmente. Se transformarmos um pensamento negativo num pensamento de amor, transmutaremos o campo energético a ponto de recuperar os estragos!
Pessoalmente, eu faço uso das Técnicas de Libertação Emocional chamadas de EFT* (Emotional Freedom Techniques), que reúnem uma série de ações capazes de harmonizar o campo energético, eliminando dores, fobias, bloqueios emocionais e as principais doenças de nosso corpo físico. A ação terapêutica da EFT* é facilmente assimilada por leigos e está à disposição de qualquer um! Basta aprender e praticar. (Vejam também os vídeos no meu site).
Continuando meu raciocínio, vou dar um exemplo: uma pessoa com excesso de Fogo, mas com carência de Terra, terá muita energia para gastar com idéias, contudo, terá pouca capacidade de realizar suas idéias. Esse excesso, ao causar um desequilibro energético, poderá também se traduzir em alguma patologia como, por exemplo, uma pressão arterial elevada. Por outro lado, uma pessoa com excesso de Água terá uma instabilidade psíquica e emocional muito acentuada e se ela tiver carência de Ar, terá muita emotividade e pouca racionalidade! As patologias desta pessoa serão mais direcionadas para a área digestiva ou congestiva.
Como astróloga -e usando o ramo da astrologia chamado Astromedicina-, posso fazer um diagnóstico sobre o mapa astral natal de uma pessoa e indicar uma terapia adequada para o restabelecimento do campo energético desgastado ou bloqueado por hábitos alimentares, atitudes e pensamentos e -principalmente-, por emoções negativas. As terapias florais ou homeopáticas são coadjuvantes à EFT* e podem ser usadas em conjunto, de forma a promover o processo de cura que, no entanto, irá depender de sua vontade e persistência para dar certo. A vontade também é energia e se você não puser energia naquilo que faz não conseguirá alcançar sua meta.
Concluímos, portanto, que carências ou desequilíbrios físicos e mentais podem ser corrigidos se ao menos tomarmos conhecimento deles e se tivermos a vontade de corrigi-los, não é mesmo? Afinal, dificilmente nascemos com todos esses elementos em perfeita harmonia e temos a felicidade de vivermos em ambientes harmônicos, não é verdade? Então, vamos corrigir a polaridade negativa por uma positiva e recuperaremos o campo energético, promovendo a cura de nosso corpo físico e mental. Viveremos melhor e mais integrados com o mundo ao nosso redor!
Vamos começar esta semana com a transmutação dos pensamentos negativos em pensamentos positivos, de amor fraternal? Nosso campo energético irá agradecer!
Desejo a todos uma boa semana e agradeço as suas inúmeras manifestações de carinho e os relatos recebidos por e-mail. Continuem interagindo comigo: adoro compartilhar com vocês minhas experiências! Afinal, SOMOSTODOSUM!
Você é pura energia!
:: Graziella Marraccini ::
Como definimos a energia? Vamos ver o que diz o dicionário Aulete: 1. Fís. Capacidade, potencial (que tem um sistema, um corpo, uma substância) de realizar um trabalho. E o Aurélio afirma que 'a massa de um corpo pode se transformar em energia e a energia sob forma radiante pode se transformar em um corpúsculo com massa'. Portanto, quando nosso espírito se materializa em um corpo físico na Terra, ele inicia como pura energia radiante (adorei o 'radiante') para formar a nossa massa corporal. A informação sobre nossa materialização já existe no princípio energético inicial. Do mesmo jeito, quando desencarnamos, nos tornamos pura energia para nos integrarmos novamente à energia primordial radiante! O raciocínio parece bem lógico, não é? Mas, então, o que impede esse 'retorno à energia radiante inicial'? Por que não nos 'desmaterializamos' do mesmo modo que fez Jesus?
A meu ver, um dos maiores empecilhos para que isso aconteça é o 'lixo' que acumulamos durante nossa estada aqui na Terra. O lixo é representado por várias coisas, mas, principalmente, por desejos ou sentimentos negativos e por hábitos nocivos. Essa negatividade é a maior causa de nossas doenças e posteriormente irá retardar nosso retorno ao estado de pureza inicial. A energia é força pura e sem essa força não podemos funcionar. A medicina chinesa explica que cada um de nós nasce com uma energia inicial que nos é transmitida pela hereditariedade. Esta energia inicial -que como astróloga identifico pertencendo ao elemento Fogo- é determinante, pois é nossa reserva natural necessária para que nosso corpo físico faça seu trabalho. Sem energia não há vontade. Sem energia existe a morte física.
Outra energia necessária ao nosso sustento é aquela que provém da respiração, ou seja, do oxigênio que nós respiramos. Se vivermos em lugares poluídos, onde o oxigênio não é suficientemente limpo, perdemos boa parte da carga de energia proveniente do Ar, e causamos desequilíbrio no campo energético. Quem vive nas grandes metrópoles como São Paulo tem uma idéia do que eu estou falando! No entanto, sabemos que é a Terra como um todo que já está começando a ficar doente por causa desta carência energética global e que a humanidade adoece em conseqüência deste desequilíbrio no ecossistema natural.
Uma outra fonte de energia é proveniente da alimentação, e é a energia da Terra. Esta é também necessária para que possamos nutrir nosso corpo físico com proteínas, carboidratos, vitaminas, sais minerais, etc.. Somos o que comemos, dizem os médicos. Uma alimentação saudável e variada com alimentos isentos de agrotóxicos fornecerá certamente a melhor energia da Terra.
Por último, temos a energia da Água que hidrata e promove o transporte das outras energias, sendo também responsável pela limpeza dos órgãos de nosso corpo físico. Sabemos da importância deste elemento, sem o qual nossa vida não seria possível em nosso planeta.
Reconheço que nem sempre conseguimos manter esses quatro elementos em equilíbrio perfeito e por essa razão acabamos adoecendo... Continuando nossa reflexão, podemos concluir que se temos uma boa hereditariedade, comemos bem, bebemos bastante água e nos exercitamos bastante, teremos uma vida longa e saudável, certo? Pois a conta não é assim tão fácil, porque o que polui mais nosso corpo é nossa negatividade, ou seja, nossos pensamentos! O 'lixo' que carregamos pela vida poluindo nosso campo energético é certamente proveniente de nossos pensamentos. Emoções e pensamentos negativos impedem também nosso caminho de volta ao Nosso Lar, porque a energia da Terra provém também dos pensamentos e sentimentos dos homens.
Uma das Leis Herméticas, especificamente a Sétima, a Lei de Causa e Efeito, é a Lei do Retorno. Se nós reconhecermos que toda a energia negativa gerada por nossos pensamentos e sentimentos negativos voltará para nós em forma de negatividade, poderemos procurar transmutar todos os sentimentos negativos e desta forma recuperar (consertar) nosso campo energético. Em minha experiência no consultório, tenho percebido que uma poderosa energia que 'conserta' os estragos que fazemos com nosso comportamento negativo é proveniente de nossa capacidade de amar incondicionalmente. Se transformarmos um pensamento negativo num pensamento de amor, transmutaremos o campo energético a ponto de recuperar os estragos!
Pessoalmente, eu faço uso das Técnicas de Libertação Emocional chamadas de EFT* (Emotional Freedom Techniques), que reúnem uma série de ações capazes de harmonizar o campo energético, eliminando dores, fobias, bloqueios emocionais e as principais doenças de nosso corpo físico. A ação terapêutica da EFT* é facilmente assimilada por leigos e está à disposição de qualquer um! Basta aprender e praticar. (Vejam também os vídeos no meu site).
Continuando meu raciocínio, vou dar um exemplo: uma pessoa com excesso de Fogo, mas com carência de Terra, terá muita energia para gastar com idéias, contudo, terá pouca capacidade de realizar suas idéias. Esse excesso, ao causar um desequilibro energético, poderá também se traduzir em alguma patologia como, por exemplo, uma pressão arterial elevada. Por outro lado, uma pessoa com excesso de Água terá uma instabilidade psíquica e emocional muito acentuada e se ela tiver carência de Ar, terá muita emotividade e pouca racionalidade! As patologias desta pessoa serão mais direcionadas para a área digestiva ou congestiva.
Como astróloga -e usando o ramo da astrologia chamado Astromedicina-, posso fazer um diagnóstico sobre o mapa astral natal de uma pessoa e indicar uma terapia adequada para o restabelecimento do campo energético desgastado ou bloqueado por hábitos alimentares, atitudes e pensamentos e -principalmente-, por emoções negativas. As terapias florais ou homeopáticas são coadjuvantes à EFT* e podem ser usadas em conjunto, de forma a promover o processo de cura que, no entanto, irá depender de sua vontade e persistência para dar certo. A vontade também é energia e se você não puser energia naquilo que faz não conseguirá alcançar sua meta.
Concluímos, portanto, que carências ou desequilíbrios físicos e mentais podem ser corrigidos se ao menos tomarmos conhecimento deles e se tivermos a vontade de corrigi-los, não é mesmo? Afinal, dificilmente nascemos com todos esses elementos em perfeita harmonia e temos a felicidade de vivermos em ambientes harmônicos, não é verdade? Então, vamos corrigir a polaridade negativa por uma positiva e recuperaremos o campo energético, promovendo a cura de nosso corpo físico e mental. Viveremos melhor e mais integrados com o mundo ao nosso redor!
Vamos começar esta semana com a transmutação dos pensamentos negativos em pensamentos positivos, de amor fraternal? Nosso campo energético irá agradecer!
Desejo a todos uma boa semana e agradeço as suas inúmeras manifestações de carinho e os relatos recebidos por e-mail. Continuem interagindo comigo: adoro compartilhar com vocês minhas experiências! Afinal, SOMOSTODOSUM!
Você é pura energia!
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Andança Espírita
Andança Espírita
Prece de Cáritas
Deus, nosso pai, que sois todo Poder e Bondade, dai a força àquele que passa pela provação, dai a luz àquele que procura a verdade; ponde no coração do homem a compaixão e a caridade!
Pai, Dai ao culpado o arrependimento, ao espírito a verdade, à criança o guia, e ao órfão o pai!
Senhor, que a Vossa Bondade se estenda sobre tudo o que criastes. Piedade, Senhor, para aqueles que vos não conhece, esperança para aquele que sofre. Que a Vossa Bondade permita aos espíritos consoladores derramarem por toda a parte, a paz, a esperança, a fé.
Deus! Um raio, uma faísca do Vosso Amor pode abrasar a Terra; deixai-nas beber nas fontes dessa bondade fecunda e infinita, e todas as lágrimas secarão, todas as dores se acalmarão.
E um só coração, um só pensamento subirá até vós, como um grito de reconhecimento e de amor.
Como Moisés sobre a montanha, nós Vos esperamos com os braços abertos, oh Poder! Oh Bondade! Oh Beleza! Oh Perfeição! E queremos de alguma sorte merecer a Vossa Divina Misericórdia.
Deus, dai-nos a força para ajudar o progresso, afim de subirmos até Vós; dai-nos a caridade pura, dai-nos a fé e a razão; dai-nos a simplicidade que fará de nossas almas o espelho onde se refletirá a Vossa Divina e Santa Imagem.
Assim Seja; Graças a Deus.
Prece de Cáritas
Deus, nosso pai, que sois todo Poder e Bondade, dai a força àquele que passa pela provação, dai a luz àquele que procura a verdade; ponde no coração do homem a compaixão e a caridade!
Pai, Dai ao culpado o arrependimento, ao espírito a verdade, à criança o guia, e ao órfão o pai!
Senhor, que a Vossa Bondade se estenda sobre tudo o que criastes. Piedade, Senhor, para aqueles que vos não conhece, esperança para aquele que sofre. Que a Vossa Bondade permita aos espíritos consoladores derramarem por toda a parte, a paz, a esperança, a fé.
Deus! Um raio, uma faísca do Vosso Amor pode abrasar a Terra; deixai-nas beber nas fontes dessa bondade fecunda e infinita, e todas as lágrimas secarão, todas as dores se acalmarão.
E um só coração, um só pensamento subirá até vós, como um grito de reconhecimento e de amor.
Como Moisés sobre a montanha, nós Vos esperamos com os braços abertos, oh Poder! Oh Bondade! Oh Beleza! Oh Perfeição! E queremos de alguma sorte merecer a Vossa Divina Misericórdia.
Deus, dai-nos a força para ajudar o progresso, afim de subirmos até Vós; dai-nos a caridade pura, dai-nos a fé e a razão; dai-nos a simplicidade que fará de nossas almas o espelho onde se refletirá a Vossa Divina e Santa Imagem.
Assim Seja; Graças a Deus.
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Nesta festa eu estou
Me senti nesta foto quando achei na web.
Audrey Hepburn descalça no filme Breakfast at tiffany´s!!!
(bonequinha de luxo)
Que festa hein??
domingo, 12 de setembro de 2010
Evolução Espiritual
Evolução Espiritual - Claudia
Evolução Espiritual
por Claudia - auroradeluz@terra.com.br
Um dos grandes e maiores problemas da humanidade em geral é o imediatismo. Somos a geração fast food, tudo tem que ser muito rápido ou desistimos.
O problema é que quando o assunto é espiritualidade isso não se aplica. Por lá, mais é menos.
Como esperar que consigamos evolução espiritual num estalar de dedos se nossos próprios mentores espirituais em que nos espelhamos levaram milhares de anos para conseguir a evolução almejada?
Evolução espiritual significa trabalhar com afinco e não esmorecer nunca. É se lapidar sempre. É enfrentar as próprias dificuldades, dores e ir se lapidando aos poucos. Levando linimento a alma e abrigo ao coração, extirpando sem dó os próprios defeitos, lapidando a alma.
Dia após dia, um passo de cada vez, sempre.
No início, a grossa camada de erros seculares nos impede de ver qualquer avanço, vê-se muito esforço e pouco retorno.
Mas aos poucos, depois de retirada a grossa camada, começamos a perceber alguma luz. No início, parecemos um vaga-lume pirilampo, acende e apaga uma pequena luzinha interna.
Mas com perseverança, calma e um coração aberto seguimos adiante até que, um dia, nossa luz já passa a ser perceptível e a partir daí começamos a servir de instrumento ao Pai e a espiritualidade superior cumprindo seus desígnios.
É a partir dessa hora que começamos a ver os primeiros frutos amadurecerem, que começamos a descobrir de verdade que aquilo que costumávamos chamar de amor era na realidade um conceito equivocado de qualquer outra coisa menos amor.
E a vida vai seguindo, vamos evoluindo, tendo prazer em ajudar e trabalhar para a luz, para o Pai. E os que antes chamávamos de mentores da espiritualidade superior você passa a chamar de companheiros. E os vê com outros olhos, como pessoas com qualidades humanas, que acertam, mas erram também, que amam e gozam da vida como qualquer um.
É aí que você olha em volta e percebe um universo inteiro para você descobrir, para você amar e seguir subindo na escala evolutiva sempre. De coração aberto, sem preconceitos, misticismos ou qualquer conceito limitante, pois perante esse universo somos menores que um grão de areia. E num grão de areia não caberiam todas as belezas e diversidades do universo, muito menos todo o conhecimento.
Evolução Espiritual
por Claudia - auroradeluz@terra.com.br
Um dos grandes e maiores problemas da humanidade em geral é o imediatismo. Somos a geração fast food, tudo tem que ser muito rápido ou desistimos.
O problema é que quando o assunto é espiritualidade isso não se aplica. Por lá, mais é menos.
Como esperar que consigamos evolução espiritual num estalar de dedos se nossos próprios mentores espirituais em que nos espelhamos levaram milhares de anos para conseguir a evolução almejada?
Evolução espiritual significa trabalhar com afinco e não esmorecer nunca. É se lapidar sempre. É enfrentar as próprias dificuldades, dores e ir se lapidando aos poucos. Levando linimento a alma e abrigo ao coração, extirpando sem dó os próprios defeitos, lapidando a alma.
Dia após dia, um passo de cada vez, sempre.
No início, a grossa camada de erros seculares nos impede de ver qualquer avanço, vê-se muito esforço e pouco retorno.
Mas aos poucos, depois de retirada a grossa camada, começamos a perceber alguma luz. No início, parecemos um vaga-lume pirilampo, acende e apaga uma pequena luzinha interna.
Mas com perseverança, calma e um coração aberto seguimos adiante até que, um dia, nossa luz já passa a ser perceptível e a partir daí começamos a servir de instrumento ao Pai e a espiritualidade superior cumprindo seus desígnios.
É a partir dessa hora que começamos a ver os primeiros frutos amadurecerem, que começamos a descobrir de verdade que aquilo que costumávamos chamar de amor era na realidade um conceito equivocado de qualquer outra coisa menos amor.
E a vida vai seguindo, vamos evoluindo, tendo prazer em ajudar e trabalhar para a luz, para o Pai. E os que antes chamávamos de mentores da espiritualidade superior você passa a chamar de companheiros. E os vê com outros olhos, como pessoas com qualidades humanas, que acertam, mas erram também, que amam e gozam da vida como qualquer um.
É aí que você olha em volta e percebe um universo inteiro para você descobrir, para você amar e seguir subindo na escala evolutiva sempre. De coração aberto, sem preconceitos, misticismos ou qualquer conceito limitante, pois perante esse universo somos menores que um grão de areia. E num grão de areia não caberiam todas as belezas e diversidades do universo, muito menos todo o conhecimento.
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
terça-feira, 31 de agosto de 2010
domingo, 29 de agosto de 2010
E se a nossa verdade for uma ilusão? - Irineu Deliberalli
E se a nossa verdade for uma ilusão? - Irineu Deliberalli
Falar de verdade é um tanto ambíguo, pois cada um tem sua verdade pessoal e ela é relativa ao momento, mas grande parte destas "verdades", que nos fazem desenvolver outros pensamentos e novas "verdades", estão relacionadas a comportamentos ou padrões aprendidos em nossas culturas, clãs sociais, núcleos familiares, ordens religiosas do nosso passado que se fazem presentes no nosso agora, e cada um destes elementos citados constituem o conjunto de nosso patrimônio da Mente Concreta.
Esta nossa Mente Concreta tem sido a causa da grande maioria do sofrimento humano, pois ela é um ser pensante e representa um arquivo importante do nosso desenvolvimento mental, mas ela se engana com a mesma facilidade com que um adulto pode tirar um doce de uma criança de no máximo 2 anos.
A característica principal da Mente Concreta é elaborar conhecimentos a partir daquilo que é observado, princípio que de maneira geral a Ciência tem usado para atingir o nível de conhecimento que é trazido a cada dia à humanidade, e ela é um dos elementos que nos ajuda a ficarmos no nosso aqui e agora da vida material.
Ela é um importante instrumento do desenvolvimento humano e necessária à vida material e ela é usada não só nos laboratórios de pesquisas, mas pelos juristas que fazem as leis, em investigações de vários segmentos entre outros tantos e em cada um de nós seres humanos, o seu desenvolvimento ocorre período de 7 a 11 anos, e de certa forma a partir daí ela comanda a conduta da grande maioria das pessoas que vivem encarnadas no planeta.
Esta fase concreta, irá fazer com que comecemos o processo de libertação social da família, pois até então, nós somos um produto originário do poder pensamente de nossa família e nesta fase começamos um novo caminho de socialização, escolhendo novos parâmetros, através dos colegas e modismos sociais.
Num estágio anterior de desenvolvimento, tínhamos ativada a Mente Abstrata, onde os sonhos, o imaginário e a realidade virtual eram nossas vivências principais, mas normalmente, esta fase infantil não é entendida e nem respeitada pela grande maioria das famílias, que sem saber jogam em cima da fragilidade de uma criança todas as suas dores e machucados emocionais trazidos também de suas infâncias.
Este choque onde a Mente Abstrata da criança e a Mente Concreta do adulto trazem enormes danos à civilização humana e ao seu desenvolvimento e aqui cabe algumas indagações: Como ficam agora os valores emocionais que a família nos passou? E os arquétipos familiares que herdamos? E os apegos de mães e pais que emocionalmente não liberam para vivermos nossas vidas e experiências, como ficam? E os arquivos das Memórias Extras Cerebrais que são os conteúdos de vidas anteriores a estas que estão ativados a partir dos 14 anos justamente para serem corrigidos e adequados à nossa essência divina, que normalmente não é manifestada?
A experiência profissional e minha própria história pessoal me apontam que fica uma mistura entre as duas mentes, pois não aprendemos a diferenciá-las e entendê-las como necessárias à nossa vida e desta maneira não as desenvolvemos de maneiras sadias e equilibradas e estes equívocos que a aprendizagem social nos passa acabam virando as "verdades" cheias de "inverdades" que todos nós acreditamos.
A Mente Abstrata quando está isenta de contaminações, nos leva à percepção de nossa "verdade de alma" que nos é passada pelo nosso Eu Superior, que só pode ser acessada pelo nosso coração e não pela mente/cérebro.
Quando conseguimos atingir esta percepção do coração, que o povo vermelho tanto sabe nos ensinar, estamos então diante de uma nova Mente, e ela nos traz uma "Consciência Baseada no Coração" e esta não é contaminada pelos enganos que foram introjetados nas duas mentes já citadas. Esta grande herança do povo vermelho à nossa civilização, pois ele é a única das raças que tem a "Consciência Baseada no Coração", nos permite escutar do nosso próprio coração as verdades sem os enganos que são tão comuns em todos nós.
Em 2009, durante um dos rituais Sagrados de Ayahuasca que estava dirigindo, no salão, todas as pessoas deitadas fazendo suas viagens e apenas umas poucas velas acesas, para dar ao ambiente a quietude e paz necessárias que o ritual requer, lembro-me de ter olhado para uma das colegas que estava fazendo sua viagem, a Zuíla, e ao vê-la coberta na cabeça com um xale, deu-me a impressão que o rosto dela era um daqueles cachorros Shar Pei que tem o rosto todo enrugado.
Parei e fixei o olhar nela, pois sabia que era ela que estava ali deitada, mas eu via um rosto de Shar Pei. Aí aquela voz que sempre fala conosco quando estamos sob o efeito da erva sagrada, me disse para olhar mais pelo salão, e comecei a olhar cada pessoa e em cada pessoa via alguma coisa que era real, pois eu as estava vendo, mas não era a realidade, pois alguma sombra se projetava e distorcia aquilo que era o real. E aí a voz concluiu: "Preste atenção à sua vida, pois não é tudo o que você vê é da maneira que realmente é. A mente nos engana o tempo todo. Observa mais, antes de dar sua opinião ou crer ou até julgar o que esteja vendo".
Guardei estes ensinamentos, mas naquele momento não os entendi na profundidade de que agora entendo. Precisei passar na minha vida pessoal por alguns enganos, pensando estar vendo a verdade, e as coisas não eram da maneira que eu as via.
Os conteúdos dos nossos arquivos fazem com que vejamos as coisas de maneira que a desejamos e não como são. As contaminações emocionais que recebemos nas duas mentes, por não termos sidos respeitados nesta fase determinante do nosso desenvolvimento que é do zero aos 7 anos, criam determinadas necessidades de corresponder às vontades dos outros, medos de errarmos, autocomiseração, necessidade de sermos aceitos, muitos medos e tantos outros fatores e todos eles acabam de maneira decisiva interferindo e contaminando o nosso entendimento da verdade que em muitas das vezes era apenas uma ilusão e nós não a víamos.
É comum ver em meu consultório pessoas com arraigadas verdades, e crêem de maneira contumaz em seus discursos e suas atitudes, mas, na prática, o universo mostra outra coisa, não permitindo que o caminho seguido se concretize, pois ele está baseado numa falsa verdade, verdade que é do ego e não do coração.
E quando isso acontece, a vida emperra, fica quase que paralisada esperando que venhamos a perceber o engano que nossa falsa verdade nos fez creditar. Se sua vida está parada em algum setor, uma dica: olhe suas verdades sobre aquele fato e pode ter certeza, elas precisam ser mudadas, pois se nossa verdade for uma ilusão, o universo nos dá a sua dica, paralisando-a, para que não caiamos num buraco muito fundo e apenas mudemos de atitude, refazendo o caminho até agora percorrido.
Falar de verdade é um tanto ambíguo, pois cada um tem sua verdade pessoal e ela é relativa ao momento, mas grande parte destas "verdades", que nos fazem desenvolver outros pensamentos e novas "verdades", estão relacionadas a comportamentos ou padrões aprendidos em nossas culturas, clãs sociais, núcleos familiares, ordens religiosas do nosso passado que se fazem presentes no nosso agora, e cada um destes elementos citados constituem o conjunto de nosso patrimônio da Mente Concreta.
Esta nossa Mente Concreta tem sido a causa da grande maioria do sofrimento humano, pois ela é um ser pensante e representa um arquivo importante do nosso desenvolvimento mental, mas ela se engana com a mesma facilidade com que um adulto pode tirar um doce de uma criança de no máximo 2 anos.
A característica principal da Mente Concreta é elaborar conhecimentos a partir daquilo que é observado, princípio que de maneira geral a Ciência tem usado para atingir o nível de conhecimento que é trazido a cada dia à humanidade, e ela é um dos elementos que nos ajuda a ficarmos no nosso aqui e agora da vida material.
Ela é um importante instrumento do desenvolvimento humano e necessária à vida material e ela é usada não só nos laboratórios de pesquisas, mas pelos juristas que fazem as leis, em investigações de vários segmentos entre outros tantos e em cada um de nós seres humanos, o seu desenvolvimento ocorre período de 7 a 11 anos, e de certa forma a partir daí ela comanda a conduta da grande maioria das pessoas que vivem encarnadas no planeta.
Esta fase concreta, irá fazer com que comecemos o processo de libertação social da família, pois até então, nós somos um produto originário do poder pensamente de nossa família e nesta fase começamos um novo caminho de socialização, escolhendo novos parâmetros, através dos colegas e modismos sociais.
Num estágio anterior de desenvolvimento, tínhamos ativada a Mente Abstrata, onde os sonhos, o imaginário e a realidade virtual eram nossas vivências principais, mas normalmente, esta fase infantil não é entendida e nem respeitada pela grande maioria das famílias, que sem saber jogam em cima da fragilidade de uma criança todas as suas dores e machucados emocionais trazidos também de suas infâncias.
Este choque onde a Mente Abstrata da criança e a Mente Concreta do adulto trazem enormes danos à civilização humana e ao seu desenvolvimento e aqui cabe algumas indagações: Como ficam agora os valores emocionais que a família nos passou? E os arquétipos familiares que herdamos? E os apegos de mães e pais que emocionalmente não liberam para vivermos nossas vidas e experiências, como ficam? E os arquivos das Memórias Extras Cerebrais que são os conteúdos de vidas anteriores a estas que estão ativados a partir dos 14 anos justamente para serem corrigidos e adequados à nossa essência divina, que normalmente não é manifestada?
A experiência profissional e minha própria história pessoal me apontam que fica uma mistura entre as duas mentes, pois não aprendemos a diferenciá-las e entendê-las como necessárias à nossa vida e desta maneira não as desenvolvemos de maneiras sadias e equilibradas e estes equívocos que a aprendizagem social nos passa acabam virando as "verdades" cheias de "inverdades" que todos nós acreditamos.
A Mente Abstrata quando está isenta de contaminações, nos leva à percepção de nossa "verdade de alma" que nos é passada pelo nosso Eu Superior, que só pode ser acessada pelo nosso coração e não pela mente/cérebro.
Quando conseguimos atingir esta percepção do coração, que o povo vermelho tanto sabe nos ensinar, estamos então diante de uma nova Mente, e ela nos traz uma "Consciência Baseada no Coração" e esta não é contaminada pelos enganos que foram introjetados nas duas mentes já citadas. Esta grande herança do povo vermelho à nossa civilização, pois ele é a única das raças que tem a "Consciência Baseada no Coração", nos permite escutar do nosso próprio coração as verdades sem os enganos que são tão comuns em todos nós.
Em 2009, durante um dos rituais Sagrados de Ayahuasca que estava dirigindo, no salão, todas as pessoas deitadas fazendo suas viagens e apenas umas poucas velas acesas, para dar ao ambiente a quietude e paz necessárias que o ritual requer, lembro-me de ter olhado para uma das colegas que estava fazendo sua viagem, a Zuíla, e ao vê-la coberta na cabeça com um xale, deu-me a impressão que o rosto dela era um daqueles cachorros Shar Pei que tem o rosto todo enrugado.
Parei e fixei o olhar nela, pois sabia que era ela que estava ali deitada, mas eu via um rosto de Shar Pei. Aí aquela voz que sempre fala conosco quando estamos sob o efeito da erva sagrada, me disse para olhar mais pelo salão, e comecei a olhar cada pessoa e em cada pessoa via alguma coisa que era real, pois eu as estava vendo, mas não era a realidade, pois alguma sombra se projetava e distorcia aquilo que era o real. E aí a voz concluiu: "Preste atenção à sua vida, pois não é tudo o que você vê é da maneira que realmente é. A mente nos engana o tempo todo. Observa mais, antes de dar sua opinião ou crer ou até julgar o que esteja vendo".
Guardei estes ensinamentos, mas naquele momento não os entendi na profundidade de que agora entendo. Precisei passar na minha vida pessoal por alguns enganos, pensando estar vendo a verdade, e as coisas não eram da maneira que eu as via.
Os conteúdos dos nossos arquivos fazem com que vejamos as coisas de maneira que a desejamos e não como são. As contaminações emocionais que recebemos nas duas mentes, por não termos sidos respeitados nesta fase determinante do nosso desenvolvimento que é do zero aos 7 anos, criam determinadas necessidades de corresponder às vontades dos outros, medos de errarmos, autocomiseração, necessidade de sermos aceitos, muitos medos e tantos outros fatores e todos eles acabam de maneira decisiva interferindo e contaminando o nosso entendimento da verdade que em muitas das vezes era apenas uma ilusão e nós não a víamos.
É comum ver em meu consultório pessoas com arraigadas verdades, e crêem de maneira contumaz em seus discursos e suas atitudes, mas, na prática, o universo mostra outra coisa, não permitindo que o caminho seguido se concretize, pois ele está baseado numa falsa verdade, verdade que é do ego e não do coração.
E quando isso acontece, a vida emperra, fica quase que paralisada esperando que venhamos a perceber o engano que nossa falsa verdade nos fez creditar. Se sua vida está parada em algum setor, uma dica: olhe suas verdades sobre aquele fato e pode ter certeza, elas precisam ser mudadas, pois se nossa verdade for uma ilusão, o universo nos dá a sua dica, paralisando-a, para que não caiamos num buraco muito fundo e apenas mudemos de atitude, refazendo o caminho até agora percorrido.
Auto-ajuda: Sentimentos em Ação - Blog Autoconhecimento
Auto-ajuda: Sentimentos em Ação - Blog Autoconhecimento
Seja sincero. Boa parte da vida você aprendeu que devemos dar mais valor à razão do que à emoção. O ideal é saber separar a vida pessoal da profissional. E também sempre lhe disseram que os sentimentos deviam ser controlados e expressados de forma cuidadosa. Assim como eu, você já deve ter sentido uma enorme alegria em um dia qualquer, mas sei lá, é meio chato ficar demonstrando isso no trabalho, especialmente se o ambiente for meio sisudo, concorda? Então, logo por meio dessa introdução você e eu já quase concordamos que o negócio é deixar as emoções e os sentimentos de lado e focar naquilo que realmente interessa, certo?
Errado, muito errado na visão dos autores David R. Caruso e Peter Salovey, ambos da Yale University. Na obra "Liderando com Inteligência Emocional", publicada pela editora M. Books, os professores afirmam que as emoções são fontes de dados e absolutamente necessárias para a tomada de boas decisões. Elas são também fatores determinantes de sucesso na condução da sua carreira.
O livro expõe um esquema emocional fácil de usar e dividido em quatro etapas:
1. Identificando as próprias emoções e as alheias;
2. Utilizando as emoções no dia-a-dia e na solução de problemas;
3. Compreendendo as emoções para descobrir suas causas e formas de melhorar sua atuação no futuro;
4. Administrando as emoções, ou seja, aprender a usar os sentimentos a nosso favor nas mais variadas situações e inclusive a modificá-las de acordo com a ocasião.
O livro traz embasamento científico e vários exercícios. Também está longe de ser confundido com um manual de auto-ajuda. Observe a seguir como aquelas emoções que consideramos negativas, podem ser na verdade benéficas, desde que bem utilizadas.
A ansiedade sempre foi vista como um grande causador de stress e até de doenças. Na verdade, ansiedade em demasia faz muito mal à saúde. Contudo, na dose certa ela nos obriga a buscar novas decisões, analisar outros rumos e nos mantém alertas. O problema maior com a ansiedade é que o seu excesso gera preocupação em demasia e a sensação de que as coisas nunca chegam a um ponto ideal, consumindo grande parte de energia. Porém, a sua falta torna a pessoa totalmente relapsa. A ansiedade é um sentimento que não deve ser relegado a um segundo plano, mas controlado.
A famosa raiva é outro sentimento que queremos evitar a todo custo. Mas você já percebeu que a raiva normalmente surge diante das situações em que a injustiça predomina? A raiva é fundamental para detectarmos ações que não estão certas, ou que ferem os valores de uma boa convivência. Não querer sentir raiva de algo ou de alguém é como ir contra a própria natureza humana. A raiva ajuda a combater uma ameaça percebida e nos dá energia para corrigir uma situação injusta. Agora, sentir raiva e usá-la para uma situação positiva é uma coisa totalmente diferente de tornar-se uma pessoa raivosa que explode por qualquer coisa. Ninguém gosta de trabalhar com pessoas raivosas e descontroladas e nesse caso, é necessária a ajuda de um profissional.
O bom humor e o otimismo, todo mundo sabe, ajudam a enxergar com novos olhos situações que a princípio apresentam-se negativas, a enfrentar diversidades e a superar problemas. Mas esses dois amiguinhos, quando em excesso, nos tornam dispersivos, deixam-nos fora da realidade, utópicos e até mesmo tiram nosso foco em determinadas situações. Não dá para ficar de bom humor quando um projeto está com o cronograma todo atrasado. O bom humor excessivo nos torna desatentos aos detalhes, fazendo-nos imaginar que tudo está bem, quando na verdade não está. Por outro lado, o bom humor e o otimismo são características fundamentais para a carreira de vendas, por exemplo.
Como vimos, podemos ficar o dia inteiro dissecando e conversando sobre os mais variados sentimentos como: medo, confiança, felicidade, tristeza, surpresa, depressão, entre tantos outros. O importante é aprender que todos eles podem ser maléficos ou benéficos de acordo como são utilizados. O segredo, segundo os autores, é "ajustar o seu estilo de pensamento à emoção". É preciso aprender a relacionar os sentimentos às circunstâncias que vivenciamos.
Ignorar os próprios sentimentos e as emoções alheias pode ser a fonte das más decisões, por isso analisar as circunstâncias em que surgem é fundamental. É claro que devemos aliar razão e emoção. A atitude analítica é fundamental na tomada de decisões, mas podemos começar a partir de agora a exterminar de vez o preconceito em relação aos sentimentos no trabalho. As emoções, na verdade, são grandes oportunidades para que se possa extrair o melhor de cada pessoa, aliando o sentimento ao momento e assim aumentar as chances de sucesso e a motivação de uma equipe.
Paulo Araújo é palestrante e escritor. Autor de "Desperte seu Talento – dicas essenciais para a sua carreira" - Editora EKO, entre outros livros. Site: www.pauloaraujo.com.br
Seja sincero. Boa parte da vida você aprendeu que devemos dar mais valor à razão do que à emoção. O ideal é saber separar a vida pessoal da profissional. E também sempre lhe disseram que os sentimentos deviam ser controlados e expressados de forma cuidadosa. Assim como eu, você já deve ter sentido uma enorme alegria em um dia qualquer, mas sei lá, é meio chato ficar demonstrando isso no trabalho, especialmente se o ambiente for meio sisudo, concorda? Então, logo por meio dessa introdução você e eu já quase concordamos que o negócio é deixar as emoções e os sentimentos de lado e focar naquilo que realmente interessa, certo?
Errado, muito errado na visão dos autores David R. Caruso e Peter Salovey, ambos da Yale University. Na obra "Liderando com Inteligência Emocional", publicada pela editora M. Books, os professores afirmam que as emoções são fontes de dados e absolutamente necessárias para a tomada de boas decisões. Elas são também fatores determinantes de sucesso na condução da sua carreira.
O livro expõe um esquema emocional fácil de usar e dividido em quatro etapas:
1. Identificando as próprias emoções e as alheias;
2. Utilizando as emoções no dia-a-dia e na solução de problemas;
3. Compreendendo as emoções para descobrir suas causas e formas de melhorar sua atuação no futuro;
4. Administrando as emoções, ou seja, aprender a usar os sentimentos a nosso favor nas mais variadas situações e inclusive a modificá-las de acordo com a ocasião.
O livro traz embasamento científico e vários exercícios. Também está longe de ser confundido com um manual de auto-ajuda. Observe a seguir como aquelas emoções que consideramos negativas, podem ser na verdade benéficas, desde que bem utilizadas.
A ansiedade sempre foi vista como um grande causador de stress e até de doenças. Na verdade, ansiedade em demasia faz muito mal à saúde. Contudo, na dose certa ela nos obriga a buscar novas decisões, analisar outros rumos e nos mantém alertas. O problema maior com a ansiedade é que o seu excesso gera preocupação em demasia e a sensação de que as coisas nunca chegam a um ponto ideal, consumindo grande parte de energia. Porém, a sua falta torna a pessoa totalmente relapsa. A ansiedade é um sentimento que não deve ser relegado a um segundo plano, mas controlado.
A famosa raiva é outro sentimento que queremos evitar a todo custo. Mas você já percebeu que a raiva normalmente surge diante das situações em que a injustiça predomina? A raiva é fundamental para detectarmos ações que não estão certas, ou que ferem os valores de uma boa convivência. Não querer sentir raiva de algo ou de alguém é como ir contra a própria natureza humana. A raiva ajuda a combater uma ameaça percebida e nos dá energia para corrigir uma situação injusta. Agora, sentir raiva e usá-la para uma situação positiva é uma coisa totalmente diferente de tornar-se uma pessoa raivosa que explode por qualquer coisa. Ninguém gosta de trabalhar com pessoas raivosas e descontroladas e nesse caso, é necessária a ajuda de um profissional.
O bom humor e o otimismo, todo mundo sabe, ajudam a enxergar com novos olhos situações que a princípio apresentam-se negativas, a enfrentar diversidades e a superar problemas. Mas esses dois amiguinhos, quando em excesso, nos tornam dispersivos, deixam-nos fora da realidade, utópicos e até mesmo tiram nosso foco em determinadas situações. Não dá para ficar de bom humor quando um projeto está com o cronograma todo atrasado. O bom humor excessivo nos torna desatentos aos detalhes, fazendo-nos imaginar que tudo está bem, quando na verdade não está. Por outro lado, o bom humor e o otimismo são características fundamentais para a carreira de vendas, por exemplo.
Como vimos, podemos ficar o dia inteiro dissecando e conversando sobre os mais variados sentimentos como: medo, confiança, felicidade, tristeza, surpresa, depressão, entre tantos outros. O importante é aprender que todos eles podem ser maléficos ou benéficos de acordo como são utilizados. O segredo, segundo os autores, é "ajustar o seu estilo de pensamento à emoção". É preciso aprender a relacionar os sentimentos às circunstâncias que vivenciamos.
Ignorar os próprios sentimentos e as emoções alheias pode ser a fonte das más decisões, por isso analisar as circunstâncias em que surgem é fundamental. É claro que devemos aliar razão e emoção. A atitude analítica é fundamental na tomada de decisões, mas podemos começar a partir de agora a exterminar de vez o preconceito em relação aos sentimentos no trabalho. As emoções, na verdade, são grandes oportunidades para que se possa extrair o melhor de cada pessoa, aliando o sentimento ao momento e assim aumentar as chances de sucesso e a motivação de uma equipe.
Paulo Araújo é palestrante e escritor. Autor de "Desperte seu Talento – dicas essenciais para a sua carreira" - Editora EKO, entre outros livros. Site: www.pauloaraujo.com.br
Por que aceitamos que alguém nos trate mal?
Por que aceitamos que alguém nos trate mal?
Afinal, por que aceitamos que alguém nos trate mal? Porque duvidamos de nossa própria sanidade mental. Neste sentido, saber de si, quer dizer, conhecer nossos potenciais, recursos e limitações é a base de nossa segurança interna.
"precisamos ter um forte refúgio interior, impenetrável às influências alheias".
Uma característica comum a todo comportamento perverso é impedir o outro de pensar, para que ele não tome consciência do seu processo de dominância - ele cria fragilidade a fim de impedir que o outro possa se defender.
"Entre casais, o movimento perverso instala-se quando o afetivo falha ou, então, quando existe uma proximidade excessivamente grande com o objeto amado. Excesso de proximidade pode dar medo e, exatamente por isso, o que vai ser objeto da maior violência é o que há de mais íntimo. Um indivíduo narcisista impõe seu domínio para controlar o outro, pois teme que, se o outro estiver demasiadamente próximo, possa vir a invadi-lo. Trata-se, portanto, de mantê-lo em uma relação de dependência, ou mesmo de propriedade, para comprovar a própria onipotência. O parceiro, mergulhado na dúvida e na culpa, não consegue reagir".
Por isso, aqui vai o primeiro conselho para impedir que alguém lhe faça mal: Não aceite críticas unilaterais. Ninguém é totalmente responsável por uma situação-problema. Portanto, não assuma a 'culpa' toda para si crendo que desta forma poderia aliviar a tensão presente.
Nestes momentos, nos ajuda lembrar que a origem do comportamento perverso está justamente no fato da pessoa não querer assumir a responsabilidade por seus atos. Portanto, ao assumir o que cabe ao outro, estamos nutrindo o seu comportamento hostil.
Outra artimanha do comportamento perverso consiste em recusar uma comunicação direta. Marie France Hirigoyen alerta: "O parceiro vê-se obrigado a fazer as perguntas e dar as respostas e, caminhando a descoberto, evidentemente comete erros que são captados pelo agressor para enfatizar a nulidade da vítima". Portanto, se você percebe que anda falando sozinho num relacionamento a dois, está na hora de parar e perguntar-se se vale a pena ajustar-se a tal comportamento. Pois ele é autodestrutivo.
A esta altura, já entendemos que quem nos trata mal não está receptivo a conversar, pois isso significaria o fim do conflito, o que o impediria de extravasar a sua agressão. Portanto, é importante levarmos em conta os custos e benefícios de tal relacionamento. Neste sentido, ao invés de lamentarmos "Me solta!", podemos nos dizer: "Eu te solto!". Para tanto, teremos que nos tornar conscientes tanto de nossas limitações quanto de nossos recursos para, passo a passo, nos soltarmos da crença de que estamos presos a uma posição sem saída.
Ainda que os outros nos tratem mal, podemos nos tratar bem!
Na medida em que cultivamos uma certeza interna inabalável de não querermos mais nos envolvermos em relacionamentos destrutivos, desenvolvemos amor e gentileza - uma energia positiva interior impede que nossos inimigos ou seres malignos nos causem mal, pois precisariam apoiar-se em alguma negatividade nossa para isso.
Assim como aconselha Lama Gangchen Rinpoche; "A coisa mais importante do mundo é nunca abandonar nosso coração acolhedor, mesmo diante de uma ameaça de morte, pois esse é o nosso verdadeiro e eterno amigo".
Bel Cesar é psicóloga e pratica a psicoterapia sob a perspectiva do Budismo Tibetano.Trabalha com a técnica de EMDR, um método de Dessensibilização e Reprocessamento através de Movimentos Oculares. Autora dos livros Viagem Interior ao Tibete, Morrer não se improvisa, O livro das Emoções e Mania de sofrer pela editora Gaia.
Visite o Site
Email: belcesar@ajato.com.br
Afinal, por que aceitamos que alguém nos trate mal? Porque duvidamos de nossa própria sanidade mental. Neste sentido, saber de si, quer dizer, conhecer nossos potenciais, recursos e limitações é a base de nossa segurança interna.
"precisamos ter um forte refúgio interior, impenetrável às influências alheias".
Uma característica comum a todo comportamento perverso é impedir o outro de pensar, para que ele não tome consciência do seu processo de dominância - ele cria fragilidade a fim de impedir que o outro possa se defender.
"Entre casais, o movimento perverso instala-se quando o afetivo falha ou, então, quando existe uma proximidade excessivamente grande com o objeto amado. Excesso de proximidade pode dar medo e, exatamente por isso, o que vai ser objeto da maior violência é o que há de mais íntimo. Um indivíduo narcisista impõe seu domínio para controlar o outro, pois teme que, se o outro estiver demasiadamente próximo, possa vir a invadi-lo. Trata-se, portanto, de mantê-lo em uma relação de dependência, ou mesmo de propriedade, para comprovar a própria onipotência. O parceiro, mergulhado na dúvida e na culpa, não consegue reagir".
Por isso, aqui vai o primeiro conselho para impedir que alguém lhe faça mal: Não aceite críticas unilaterais. Ninguém é totalmente responsável por uma situação-problema. Portanto, não assuma a 'culpa' toda para si crendo que desta forma poderia aliviar a tensão presente.
Nestes momentos, nos ajuda lembrar que a origem do comportamento perverso está justamente no fato da pessoa não querer assumir a responsabilidade por seus atos. Portanto, ao assumir o que cabe ao outro, estamos nutrindo o seu comportamento hostil.
Outra artimanha do comportamento perverso consiste em recusar uma comunicação direta. Marie France Hirigoyen alerta: "O parceiro vê-se obrigado a fazer as perguntas e dar as respostas e, caminhando a descoberto, evidentemente comete erros que são captados pelo agressor para enfatizar a nulidade da vítima". Portanto, se você percebe que anda falando sozinho num relacionamento a dois, está na hora de parar e perguntar-se se vale a pena ajustar-se a tal comportamento. Pois ele é autodestrutivo.
A esta altura, já entendemos que quem nos trata mal não está receptivo a conversar, pois isso significaria o fim do conflito, o que o impediria de extravasar a sua agressão. Portanto, é importante levarmos em conta os custos e benefícios de tal relacionamento. Neste sentido, ao invés de lamentarmos "Me solta!", podemos nos dizer: "Eu te solto!". Para tanto, teremos que nos tornar conscientes tanto de nossas limitações quanto de nossos recursos para, passo a passo, nos soltarmos da crença de que estamos presos a uma posição sem saída.
Ainda que os outros nos tratem mal, podemos nos tratar bem!
Na medida em que cultivamos uma certeza interna inabalável de não querermos mais nos envolvermos em relacionamentos destrutivos, desenvolvemos amor e gentileza - uma energia positiva interior impede que nossos inimigos ou seres malignos nos causem mal, pois precisariam apoiar-se em alguma negatividade nossa para isso.
Assim como aconselha Lama Gangchen Rinpoche; "A coisa mais importante do mundo é nunca abandonar nosso coração acolhedor, mesmo diante de uma ameaça de morte, pois esse é o nosso verdadeiro e eterno amigo".
Bel Cesar é psicóloga e pratica a psicoterapia sob a perspectiva do Budismo Tibetano.Trabalha com a técnica de EMDR, um método de Dessensibilização e Reprocessamento através de Movimentos Oculares. Autora dos livros Viagem Interior ao Tibete, Morrer não se improvisa, O livro das Emoções e Mania de sofrer pela editora Gaia.
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quinta-feira, 26 de agosto de 2010
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